Comprei o Inverno no alfarrabista a um tipo que vendeu terrenos na lua
Devia ter desconfiado quando contou que adorava perseguir carros
À excepção dos coreanos,
A não ser que sejam dourados.
No trânsito ele descansa
Por isso nunca circula na auto-estrada
Lá ele se perde se aparece uma ambulância
Na cidade ele se esvai,
Quando ouve a sirene dos bombeiros
Sem ar apita como se rimasse um poema.
Neste calor insano ele corre como se fosse Inverno
Enganou-me,
Contou-me o conto do vigário
Vendeu-me a preço de saldo o Inverno.
lindo
ResponderEliminarmas a senhora diz muito melhor.
Não duvido
renovo votos de bom NATAL
com um beijo
Fazes-me o favor de não me chamar mais de senhora? Obrigada, Platero.
ResponderEliminarBeijos
Platero, podes-me chamar o que bem te apetecer :-)
ResponderEliminarBeijos simpáticos :-)