sexta-feira, 12 de novembro de 2010

mater.monial

Pousados soberanos
reparam em mim, pousada contemplando-os,
a jarra de flores, os candelabros, as arcadas;
em nós a doce respiração e a fulgência da noite com que tudo se casa.

2 comentários:

  1. Nessa maternal cerimónia de um inebriante e aromárico chá e já o vejo também, às arcadas, ali vejo sinos, ali vejo a jarra e a árvore mesma do platonado jardim.

    Tudo se casa em asa...
    E se acena daqui...

    Sorriso, Luíza Dunas

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