Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
mater.monial
Pousados soberanos reparam em mim, pousada contemplando-os, a jarra de flores, os candelabros, as arcadas; em nós a doce respiração e a fulgência da noite com que tudo se casa.
Nessa maternal cerimónia de um inebriante e aromárico chá e já o vejo também, às arcadas, ali vejo sinos, ali vejo a jarra e a árvore mesma do platonado jardim.
Nessa maternal cerimónia de um inebriante e aromárico chá e já o vejo também, às arcadas, ali vejo sinos, ali vejo a jarra e a árvore mesma do platonado jardim.
ResponderEliminarTudo se casa em asa...
E se acena daqui...
Sorriso, Luíza Dunas
gostei
ResponderEliminarpor isso um beijo