Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
ela pediu-lhe que pusesse as mãos no fogo, e ele pegou numa agulha em cada mão e pôs-se a bordar pássaros de água
Bonito :)
ResponderEliminar... desfazendo assim a própria imagem que o contempla.
Abraço
Reli..., e ao ler novamente, vejo os bordados de água, e não, na água...
ResponderEliminarA poesia, é isso, quer o olhar ver o que o coração não cala.
Vejo agora outras águas de sais vários, no entanto, estarei por certo errado ao interpretá-las como tal.
A poesia é, foi, e será sempre um mistério, um desafio, um enigma mediado pelo papel.
Renovado abraço.
Parece retirado de um sonho, belíssimo!
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