Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
VERDE
Verde te sinto/ Suado, molhado em mim
Terra húmida que acolhe a semente/ Esperança de vida
Verde que te quero verde.
ResponderEliminarVerde vento. Verdes ramas.
O barco vai sobre o mar
e o cavalo na montanha.
(Federico Garcia Lorca)
E quero que o ver (de) seja de ver e não dever...
Beijo de terra e de sentir verde o corpo da Terra.
procuro-te noutras paragens
ResponderEliminare verde te encontro aqui e lá
tão verde és em cada lugar
beijo de terra e de sentir:)
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ResponderEliminarVotarei nos Verdes. Está decidido!
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