“Ó meus irmãos! Ouvi um riso que não era um riso humano, e agora devora-me uma sede, uma ânsia/saudade [Sehnsucht] que nada aplacará.
A minha ânsia/saudade [Sehnsucht] daquele riso devora-me; oh!, como posso tolerar ainda a vida! E como tolerar agora a morte!”
- Friedrich Nietzsche, Assim Falava Zaratustra.
Paulo
ResponderEliminarmeu miserável escrito pousou na Serpente por engano.
quando dei pelo lapso, pensei apagar.
Recuei no gesto, porque me apercebi não ficar completamente fora de contexto
abraço
Não oiço qualquer riso, nem humano, nem inumano. Vejo sim um sorriso, esgar de memória, e nem a ânsia, nem a saudade, o apagará.
ResponderEliminarGrato por esta partilha, Paulo.
Platero, não estou a perceber...
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