Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sábado, 23 de outubro de 2010
"Ninguém sabe se no momento seguinte vai estar sobre dois pés ou quatro patas"
Está-se sempre "a tempo de", no mesmo momento, estando sobre duas pernas, agir ou reagir com a cavalidade dum quadrúpede.
Se bem que, em tal verificando-se, é certamente a comparação mais ofensiva para o animal do que para o dito hominídeo: aquele age segundo o próprio da sua natureza, este regride à condição de arrecua.
Tudo está bem, pois, quando não acaba completamente mal. Afinal, o relincho é livre e o coice é coisa mais que comum.
Todos sabem que ninguém sabe...
ResponderEliminarpor uma possível regressão biológica ou pela metáfora das muletas?
ResponderEliminarabraço
Está-se sempre "a tempo de", no mesmo momento, estando sobre duas pernas, agir ou reagir com a cavalidade dum quadrúpede.
ResponderEliminarSe bem que, em tal verificando-se, é certamente a comparação mais ofensiva para o animal do que para o dito hominídeo: aquele age segundo o próprio da sua natureza, este regride à condição de arrecua.
Tudo está bem, pois, quando não acaba completamente mal.
Afinal, o relincho é livre e o coice é coisa mais que comum.