Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Não sei a cor do poema, nem a tonalidade da cor.
Se o que que sinto fosse sentido, tudo teria feito sentido.
Sinto a noite agora noite, tão noite, que noite me sinto.
E agora que sinto, sem tudo sentir,
diz-me poeta o que faço com este sentir
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