Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Chamamos-lhe poesia natural, ou ensinamento do "real" chamem-lhe forma fixa, ou o que seja, será sempre, Paulo, "a noite longa;/O rumor da água/Diz o que penso./
O Zen da escrita, o Tao do que interrompe o pensamento e se distrai de si e diz ao rumor da água que diga à noite longa o rumor do que penso, aqui. Não porque a noite seja longa ou o pensamento curto ou cortado, ou o que seja do que, pensado, já foi. Eis o pensar natural do "levantar do vento" filosofia do avesso do re.verso...
Abraço de gratidão, Paulo. Gosto muito de Bashô, muito,tão bem...
muito bonito
ResponderEliminarabraço
Chamamos-lhe poesia natural, ou ensinamento do "real" chamem-lhe forma fixa, ou o que seja, será sempre, Paulo, "a noite longa;/O rumor da água/Diz o que penso./
ResponderEliminarO Zen da escrita, o Tao do que interrompe o pensamento e se distrai de si e diz ao rumor da água que diga à noite longa o rumor do que penso, aqui. Não porque a noite seja longa ou o pensamento curto ou cortado, ou o que seja do que, pensado, já foi.
Eis o pensar natural do "levantar do vento" filosofia do avesso do re.verso...
Abraço de gratidão, Paulo.
Gosto muito de Bashô, muito,tão bem...