Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
domingo, 29 de agosto de 2010
O artigo de Miguel Real no JL, que está a gerar vários incómodos, como seria de prever...
um terramoto ou um céumoto? os dois ou nenhum? apesar de haver intolerância à lactose, também se verifica muita tolerância... daí o leite ainda alimentar muitos mitos! daí o de soja ser muito apreciada entre os primeiros...
Esclareço que, no fundo, também me incomoda. Como já disse ao Miguel Real, não creio nem sinto que esteja a matar a Filosofia Portuguesa, mas antes a contribuir, na linha de José Marinho, Eudoro de Sousa e Agostinho da Silva, entre outros, para a sua metamorfose: de uma filosofia centrada na nação e na questão da sua identidade cultural para uma filosofia desorbitada para o universal, na linha do projecto clássico da filo-sofia em todas as grandes culturas onde surgiu. O que não impede que continuem a existir, como se verifica, outras formas de fazer filosofia portuguesa.
um terramoto ou um céumoto? os dois ou nenhum?
ResponderEliminarapesar de haver intolerância à lactose, também se verifica muita tolerância... daí o leite ainda alimentar muitos mitos! daí o de soja ser muito apreciada entre os primeiros...
abraço
há um aforismo popular que diz mais ou menos que "só cura o que faz doer"
ResponderEliminararrisco seja essa a situação
:
incomoda?
- está a fazer efeito
abraço
Esclareço que, no fundo, também me incomoda. Como já disse ao Miguel Real, não creio nem sinto que esteja a matar a Filosofia Portuguesa, mas antes a contribuir, na linha de José Marinho, Eudoro de Sousa e Agostinho da Silva, entre outros, para a sua metamorfose: de uma filosofia centrada na nação e na questão da sua identidade cultural para uma filosofia desorbitada para o universal, na linha do projecto clássico da filo-sofia em todas as grandes culturas onde surgiu. O que não impede que continuem a existir, como se verifica, outras formas de fazer filosofia portuguesa.
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