Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
armas de amor, armas de destruição... tudo areia do mesmo saco. amando, um gajo pode destruir... e destruir pode-se fazer amando. sim, há que apanhar um susto para anular as dualidades.
ama!
ResponderEliminaramar!
ResponderEliminarKunzang Gorgje, gostei da sua sugestão. vou aceitá-la.
ResponderEliminarABRAÇO
Não digas diz...
ResponderEliminarAbraço
abraço, flávio!
ResponderEliminarrui: quem diz?
boa pergunta!
ResponderEliminarAbraço!
que pergunta?
ResponderEliminarque pergunta?
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
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ResponderEliminare por que não -
ResponderEliminarpara ARTE como ARMA
:
ARMARTE
?
abraço
Ou então,
ResponderEliminaro Amor como a arte da guerra!
a arte é a maior das armas de destruição deste mundo. felizmente.
ResponderEliminarps: apesar da emergente calma social ( boa educação burguesa) considero que há,neste mundo,uns fdp que mereciam um susto.
armas de amor, armas de destruição... tudo areia do mesmo saco. amando, um gajo pode destruir... e destruir pode-se fazer amando. sim, há que apanhar um susto para anular as dualidades.
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