Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
(Correndo o risco de ser tomado por em primeva instância comentar, não posso deixar de passar por aqui, aceitar a proposta de brinde, e comentar esta mensagem, belíssima, creativa e especialmente belíssima, daí que, mesmo tarde e a más horas, pego no copo que me ofertam, ergo-o ao nível dos lábios, imagino-o essência em aroma redondo, encorpado, adanado, troco o que não se escreve e que um olhar diz no brinde, e brindo, sim, à sobriedade da vida)
(Correndo o risco de ser tomado por em primeva instância comentar, não posso deixar de passar por aqui, aceitar a proposta de brinde, e comentar esta mensagem, belíssima, creativa e especialmente belíssima, daí que, mesmo tarde e a más horas, pego no copo que me ofertam, ergo-o ao nível dos lábios, imagino-o essência em aroma redondo, encorpado, adanado, troco o que não se escreve e que um olhar diz no brinde, e brindo, sim, à sobriedade da vida)
ResponderEliminarSaúde!
Belíssimo! Fílon de Alexandria fala da "sóbria ebriedade" da experiência mística.
ResponderEliminarContigo ergo o copo, e num momento cego bebo o sopro da vida! Fruto da terra amada seremos depois do vinho regado.
ResponderEliminar