Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Deixa-me só hoje tentar ser quem suponho ser
Deixa-me descobrir que nada sou
Sem forma nem cor Sem gosto e não gosto Amo o todo e o nada no nada que sou
beija-me o ventre semeia a terra que amada agora sou
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