Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Trazer o Amor para a política
Trazer o Amor para a política, não o amor a este ou àquele, a isto ou àquilo, mas o Amor a tudo e todos, será a grande Revolução, a única digna desse nome. E isso será o bem-aventurado fim da política, que surgiu e vive da diminuição e escassez desse Amor. A única política verdadeira é aquela que, por Amor, vise tornar-se desnecessária.
sem o tal AMOR, política não passa de PULHÍTICA
ResponderEliminarabraço
É muito interessante esta ideia, Paulo. É extremamente revolucionária e a sua verdadeira prática poria fim aos problemas sociais e ou outros.Seria a felicidade... Mas por ser a mais simples, é ela a mais exigente.
ResponderEliminarExigente não só do ponto de vista da realização, como no trabalho em cada um de nós, para ser Amor que verdadeiramente contagie.
Seria como um despertar que a todos despertasse. Tornando aí, evidentemente, o governo da Polis dispensável. Essa seria a anarquia espiritual, o "Quinto Império" vivido.
Isso é que pedir, Paulo!!!
Nisso não somos "pobres"!
Também queria uma Revolução assim!
Um abraço a ti e ao Platero.
É sempre um prazer pensar (e isso é já agir) uma Política assim.
Não é revolucionária, porque já muitos a fizeram.
ResponderEliminarMas é urgente!