sexta-feira, 11 de junho de 2010

Trazer o Amor para a política

Trazer o Amor para a política, não o amor a este ou àquele, a isto ou àquilo, mas o Amor a tudo e todos, será a grande Revolução, a única digna desse nome. E isso será o bem-aventurado fim da política, que surgiu e vive da diminuição e escassez desse Amor. A única política verdadeira é aquela que, por Amor, vise tornar-se desnecessária.

3 comentários:

  1. sem o tal AMOR, política não passa de PULHÍTICA

    abraço

    ResponderEliminar
  2. É muito interessante esta ideia, Paulo. É extremamente revolucionária e a sua verdadeira prática poria fim aos problemas sociais e ou outros.Seria a felicidade... Mas por ser a mais simples, é ela a mais exigente.
    Exigente não só do ponto de vista da realização, como no trabalho em cada um de nós, para ser Amor que verdadeiramente contagie.
    Seria como um despertar que a todos despertasse. Tornando aí, evidentemente, o governo da Polis dispensável. Essa seria a anarquia espiritual, o "Quinto Império" vivido.

    Isso é que pedir, Paulo!!!
    Nisso não somos "pobres"!
    Também queria uma Revolução assim!

    Um abraço a ti e ao Platero.
    É sempre um prazer pensar (e isso é já agir) uma Política assim.

    ResponderEliminar
  3. Não é revolucionária, porque já muitos a fizeram.
    Mas é urgente!

    ResponderEliminar