"o homem, crisálida do anjo, foi monstro e planta e verme e rocha e onda; foi nebulosa, foi gás impalpável, foi éter invisível. Articulou todas as línguas, e delas, conserva, obscuramente, vagas memórias dormitando. Por isso, os poetas adivinham [...]"
- Guerra Junqueiro, "Raul Brandão (carta-prefácio aos "Pobres")", Prosas Dispersas, Porto, Lello & Irmão, 1978, p.39.
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