Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
10 de Junho
10 de Junho: Portugal e a Lusofonia fazem hoje sentido se, na linha de Camões, Vieira, Pascoaes, Pessoa e Agostinho da Silva, forem mediadores de um novo paradigma mental, ético e cultural, alternativo ao ciclo civilizacional que hoje finda: uma solidariedade universal, no respeito integral pela natureza, bem como pelos direitos dos seres humanos e de todos os seres vivos. O que chamo uma Visão Armilar do Mundo. Fora disso, seremos apenas mais do mesmo e morreremos na mesma "apagada e vil tristeza" em que se afunda a civilização actual.
O Tex(s)to é ótimo
ResponderEliminara panela - que tapa - é que não vale um chavo
Bom dia de comemorações
abraço
Caro Platero, confesso que não estou a perceber...
ResponderEliminarAbraço
Paulo
ResponderEliminarO que me ocorreu no momento:
Testo
- proposta de novo paradigma mental, ético, cultural, na linha dos grandes mestres - pilares de todo o edifício em construção: MIL; Nova Águia; Serpente.., em que o meu amigo, de maneira exemplar, se tem empenhado
Panela
- contentor de complexa mistura de produtos culinários que deviam terminar em cozinhado opíparo mas, por falha nítida de equipa de cozinha, nunca vai além de mixórdia de "apagada e vil tristeza"
E andamos nisto desde há pelo menos quinhentos anos
esquecendo a metáfora, se calhar infeliz, do bom testo e da péssima panela, talvez fosse mais adequado falar do bom sermão para uma audiência adormecida.
Não sei explicar melhor.
Fica o esforço empenhado e um bom abraço