Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Tenho pão e vinho sobre a mesa e uma história de fantasmas todos os dias quando me levanto. Queres que te conte ou queres que te cante?
os fantasmas ceiam na mesa dos vivos: jogam 'bisca lambida', bebem 'copos de três'até madrugar porque com fantasmas ninguém dorme. nós e eles, eles e nós. não existe diferença.estamos todos mortos
O pão e o vinho são o bastante. Sinta-se-os.
ResponderEliminarfantasmas...não ceiam na mesa dos vivos. E quando te levantares, conta e canta aos que quiseres que nela comam e bebam contigo.
ResponderEliminaros fantasmas ceiam na mesa dos vivos: jogam 'bisca lambida', bebem 'copos de três'até madrugar porque com fantasmas ninguém dorme. nós e eles, eles e nós. não existe diferença.estamos todos mortos
ResponderEliminarIsso é verdade, estamos todos, mesmo mortos.
ResponderEliminarno entanto a morte se vence, na perspectiva, de morrendo podermos estar vivos.