Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
"Quando fazes alguma coisa, deves consumir-te por completo, como um bom fogo-de-artifício, sem deixares vestígios de ti próprio."
Essa eu não sabia, Paulo -sempre a aprender As canas tb são mais metáfora do que canas, propriamente. São o que sobra do fogo de artifício, mesmo que não sobre coisa nenhuma.
com o fogo-de-artifício consomen-se uns dedos, explodem umas barracas e nada de novo: só ilusão- utilizar a pólvora- mesmo a do pensamento, é duro e dificil.
e as canas, Kuanzong, as canas?
ResponderEliminarabraço
O fogo de artifício perfeito é o que se consome sem resíduo: nem canas nem fogueteiro.
ResponderEliminarmesmo assim, terá que haver um artífico para que se consuma.
ResponderEliminaresse artifício é pura i-lusão... por isso somos lusos, sendo a lusofonia a cana.
ResponderEliminarEssa eu não sabia, Paulo
ResponderEliminar-sempre a aprender
As canas tb são mais metáfora do que canas, propriamente. São o que sobra do fogo de artifício, mesmo que não sobre coisa nenhuma.
abraço
com o fogo-de-artifício consomen-se uns dedos, explodem umas barracas e nada de novo: só ilusão-
ResponderEliminarutilizar a pólvora- mesmo a do pensamento, é duro e dificil.