Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Doce é o momento quando me esqueço Floresce o campo na Primavera Abunda a neve no cimo da montanha Canta o rouxinol no bosque E o dia cede lugar à noite gentilmente
Como o poema que nasce em cada estrofe Morrendo abro caminho à vida
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