Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
um perder que é, no fundo, o maior ganho. Impaciente como ando direi que demora é muito...
...como receber e dar abraços e os braços a quem nos levanta do chão, da terra ainda húmida onde tudo se funde, lágrimas, águas, deuses, homens e animais, plantas e sei lá eu os nomes do que encontro comigo no chão.
Um reencontro, também. Na queda há um profundo reencontro com a matéria, connosco e com o que ainda somos.
Tudo.
ResponderEliminarNada.
...
Tudo perder é reintegrar o nem perdido nem achado: sagrado.
ResponderEliminarTambém penso que seja, Paulo.
ResponderEliminarReintegrar ou, me parece, religare. Em certo sentido, ligar
o que é sagrado, devolvê-lo à sua matriz sagrada...
Nesse não lugar sagrado é Origem. Nesse a Saudade nos liberta, sagra o que é Matriz...
Preciso de pensar... quando o que deveria fazer era exactamente o oposto...
Um Abraço, Paulo
Querida Luiza,
ResponderEliminarum perder que é, no fundo, o maior ganho. Impaciente como ando direi que demora é muito...
...como receber e dar abraços e os braços a quem nos levanta do chão, da terra ainda húmida onde tudo se funde, lágrimas, águas, deuses, homens e animais, plantas e sei lá eu os nomes do que encontro comigo no chão.
Um reencontro, também. Na queda há um profundo reencontro com a matéria, connosco e com o que ainda somos.