Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
segunda-feira, 29 de março de 2010
Páscoa
Venha compassivamente sem piedade feliz no sem idade da saudade a lúcida melancolia do inadiável viver verter doces suspiros sobre o entardecer.
(...Permite-me, Luiza ou Artemisa...)
ResponderEliminarVim na compassiva piedade das rosas
Verter suspiros mil, na sem idade;
o lúcido e suave saudir de vida
E docemente sorver e suspirar o entardecer.
Um beijo de lua em suave clarear...