Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sexta-feira, 5 de março de 2010
O cancro do "Progresso"
"É à febre de negócios que se deve o cancro do "Progresso". Caso único! O mais belo, o mais bem reputado, o mais interessante, estudado e admirado cancro do mundo. Pelo irresistível empreendimento e desencadeamento das máquinas e pela decomposição química, abre à humanidade futura perspectivas ilimitadas sobre o inferno terrestre e o suicídio colectivo"
- Lanza del Vasto, Le Diable dans le Jeu.
Uai, como diz o mineiro essa não é uma forma artificial ou da intervençã do homem na impermanência da transformação?
ResponderEliminarSabem os estotéricos que o negro teria de vir para a Améria e sobretudo para o Brasil, mas só se amaldiçoa o o mercador de escravos, como se essa não fosse, naquela altura a única maneira de os trazer para cá!
Mas é assim mesmo que Deus e o Diabo trabalham em conjunto para promover qual mó de pedra a lapidação da Mônada.
E é assim que no "fim de ciclo apodrecido e gasto" se caminha.
E qual a diferença desse juízo de valores em relação ao CANCRO e a permissividade das nações oportunistas homenageando um verme humanao, chamado lula da silva?
O intersse na riqueza brasileira uai!
Ou seriam os belos olhos, do cachaceiro?
Já se teve noticia, mudando de assunto, de uma freira administrando um prostíbulo?
SÓ QUE TALVEZ TENHA ESCAPADO À CRITICA DESSE SENHOR O FATO DE QUE O PROGRESSO TAMBÉM COLABORA COM O PROGRESSO DA CIÊNCIA.
Tudo afinal não é um jogo?
Seria trágico senão fosse cômico imaginar que o Deus Maior andasse por aí observando o bom e mau por essa ótica dos criticos de um tempo que não passa de um piscar de olhos.
Tudo passa correndo na impermanência da transformação.