não sei. se fosse americano e jovem pensava nasci para quê? para matar outros?chatice. pois é pá os outros são o inimigo. e eu sou parvo. conversa de parvoeira.
armas para o povo. só ele as sabe guardar (utilizar).
fausta, medinho? ensino para despedida 'quem tem medo compra um cão' mas pareces uma mulher de gatos.
Medinho? Não me faças rir.
ResponderEliminarGatos. Sem dúvida.
Estou atolada em trabalho, por isso não tenho muito tempo para conversas da treta. Sou operária febril - coisa essencial. Não há espaço para acessórios.
Neste momento, o olho é só no burro.
ResponderEliminartodos somos operários ´febris´mas a minha febre é revolucionária.
ResponderEliminare já agora há espaço para assessores?
nunca te esqueças fausta... o burro é sempre o patrão
Afinal, por que lutas tanto? Convence-me lá a dar importância ao acessório.
ResponderEliminarE o patrão não é burro...
luto por ti. e fausta ainda está para nascer um patrão que não seja burro. andas com medinho, parece que o teu patrão é o fascista do belmiro. matei deus só resta a luta. o acessório é o molecular (o momento perfeito camusiano) o molar é o patrão. um um punho cerrado vale mais que o poder.
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