quarta-feira, 10 de março de 2010

existimos?

não sei. se fosse americano e jovem pensava nasci para quê? para matar outros?chatice. pois é pá os outros são o inimigo. e eu sou parvo. conversa de parvoeira.

armas para o povo. só ele as sabe guardar (utilizar).

fausta, medinho? ensino para despedida 'quem tem medo compra um cão' mas pareces uma mulher de gatos.

5 comentários:

  1. Medinho? Não me faças rir.
    Gatos. Sem dúvida.

    Estou atolada em trabalho, por isso não tenho muito tempo para conversas da treta. Sou operária febril - coisa essencial. Não há espaço para acessórios.

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  2. Neste momento, o olho é só no burro.

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  3. todos somos operários ´febris´mas a minha febre é revolucionária.

    e já agora há espaço para assessores?
    nunca te esqueças fausta... o burro é sempre o patrão

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  4. Afinal, por que lutas tanto? Convence-me lá a dar importância ao acessório.
    E o patrão não é burro...

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  5. luto por ti. e fausta ainda está para nascer um patrão que não seja burro. andas com medinho, parece que o teu patrão é o fascista do belmiro. matei deus só resta a luta. o acessório é o molecular (o momento perfeito camusiano) o molar é o patrão. um um punho cerrado vale mais que o poder.

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