Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sexta-feira, 19 de março de 2010
contemplando
"Mesmo agora contemplando as tuas aguas pude ver petalas vermelhas descendo...
outro cravo laranja,
pedacos belos de oferendas.
Uma cinza.
Madeira que queimou corpos de quem ja' partiu. Uma borboleta tambem...
caida,
que desiste agora de lutar contra a corrente,
e uma semente,
que promete ser uma grande arvore depois de escolher o lugar onde parar"
Gostei
ResponderEliminarbeijinho
Este texto soube-me bem.
ResponderEliminarCheirou-me bem.
Voou-me bem
E, finalmente,
terá crescido bem.
Se bem que a escolha seja o mais difícil:)
(Tudo está em tudo e em cada lugar está tudo?...)
Tão belo...
ResponderEliminarBeijinho,
ResponderEliminara todos
foto maravilhosa!
ResponderEliminarparabéns