Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
segunda-feira, 8 de março de 2010
A compaixão universal segundo Einstein
“O ser humano é uma parte do todo que chamamos universo, uma parte limitada pelo tempo e pelo espaço. Ele faz a experiência de si mesmo, dos seus pensamentos e dos seus sentimentos como acontecimentos separados do resto, eis aí uma ilusão de óptica da sua consciência. Esta ilusão é uma forma de prisão para nós, pois nos restringe aos nossos desejos pessoais e nos constrange a reservar a nossa afeição para algumas pessoas que nos são mais próximas. A nossa tarefa deveria consistir em nos libertarmos desta prisão alargando o nosso círculo de compaixão de forma a aí incluir todas as criaturas vivas e toda a natureza na sua beleza”
- Einstein
ao ler este trecho foi sem dúvida mais uma aprendizagem.
ResponderEliminardaqui parto para o meu silêncio treinar este mistério
abraço
O tonglen é um exercício excelente para alargar o círculo de compaixão a todos os seres sencientes... assim como oferecer todos os nossos actos, pensamentos e palavras ao bem universal, mesmo que estes sejam insignificantes. Julgo ser esta a nossa missão enquanto seres humanos.
ResponderEliminarGrato pela partilha deste pensamento iluminado.