Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quarta-feira, 3 de março de 2010
Aqui onde todos os sorrisos confundem-se num só cabemos todos em menos de um metro quadrado. Resguardo-me na serpente como se ela fosse abrigo de gente.
A vida verte forte, eterno é o corte umbilical, real abismo sem sorte desnorte, sem eufemismo, alheio a quem o exorte, nada, nada é de permeio, nada é premiado, sem tristeza ou agrado apenas queda sem espaço, sem aperto, sem laço cai, cai como rochedo, vai em passagem, sem sim, sem medo da viagem.
A vida verte forte, eterno é o corte
ResponderEliminarumbilical, real abismo sem sorte
desnorte, sem eufemismo, alheio
a quem o exorte, nada, nada é de permeio,
nada é premiado, sem tristeza ou agrado
apenas queda sem espaço, sem aperto, sem laço
cai, cai como rochedo, vai em passagem, sem sim, sem medo
da viagem.
Medo de quê se a morte é de todos? A queda também.
ResponderEliminarA Hora !
ResponderEliminarValete Frates
Ó pá! Vai enfiar a carapuça a outro!
ResponderEliminarabrigo de gente - refila a serpente!
ResponderEliminarConversa de parvos!
ResponderEliminarE nisto... que se está a transformar a serpente. Que pasmo! É Hora... de fechar a loja, carago! JCN