Tudo morre
Tudo nasce
Tudo se transforma,
Incessantemente,
De um modo multi-forme
E naturalmente disseminado!
Nada permanece!
Nada permanece!
A perpétua mudança
Impera
Num equilíbrio inextinguível.
O Ser está aí
Estável
Em cada alvorecer
Em cada des-floração.
Oculta-se
Em todas as coisas.
Des-vela-se
Em todos os entes.
Aparece
E
Desaparece
Num círculo redondo.
Isabel Rosete
Será isto o que chamam poesia de oficina?!... JCN
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