Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
SINAL DA MODERNIDADE
Há velas que não se apagam Teimosas reatam o fogo A cada novo sopro
ffffffffff
ResponderEliminarVela apagada.
A personagem da ópera bufa.
Belíssimas palavras.
ResponderEliminarbonito poema
ResponderEliminarbeijinho
fausta (se és uma mulher) casa comigo. seria 'muita giro'. pedradas, combates, lutas, descanso...
ResponderEliminarPor acaso até gostava de te bater.
ResponderEliminaró fausta andas a ler o sacher-masoch do deleuze?
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