quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Iabel, a árvore


3 comentários:

  1. Olá Ana...não mereço tamanha árvore, mas queria um dia, como a Llansol sentar-me dentro delas e escutar o amis fundo. Obrigada pela memória de mim, do que não sou, sobretudo: escrita maravilhosa.


    Um beijo lançado na mais alta e dourada folha.

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