quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Baile de máscaras

16 comentários:

  1. Só falta que as serpentes se mascarem... de crocodilos e quejandos! JCN

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  2. Uma máscara para: al, al, al...

    outra para: onte, onte, onte...

    ;)

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  3. Que as serpentes se mascarem?
    Não anda esta senão já mascarada.

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  4. Que realidade toma uma mascara num baile ?

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  5. Num baile?
    A mesma de sempre,
    de todos os seus dias,
    de máscara!

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  6. Realidade vazia
    Fonte sem torneira
    Arvore despida
    Calor á lareira...

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  7. Tanta prosa para se chegar... a conclusão nenhuma! Tenham ao menos graça. Façam rir, carago! JCN

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  8. disfarce; símbolo de identificação; esconder a sua identidade; transfiguração; representação de espíritos da natureza, deuses, antepassados, seres sobrenaturais ou rosto de animais; participação em rituais(muitas vezes presente, porém sem utilização prática); interação com dança ou movimento; fundamental nas religiões animalistas; mero adereço...

    escolha-se

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  9. Este comentário foi removido pelo autor.

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  10. Quanto à escultura, ou à fotografia, pouco direi.

    Apenas diria que este conjunto de máscaras parecem serenamente revestir-nos, ou não, com seu halo de mistério, que, também ou não emergente em cada um, prefigura em segredo o sereno reflexo de uma pequena amostra representativa de espectros.

    Para que se perceba, ou não, a escultura, é formada por velhas cepas de videira, torgas e carrascos, materiais restaurados segundo velhas técnicas, direi dessa forma, partilhadas por um artesão já entre os princípios do que eterno por vezes se considera. A escultura, já que trabalhava em máscaras, é, foi, será para sempre, uma homenagem que lhe presto.

    O barro, neste caso terracota, religa o movimento à serenidade com esculpia as peças; a cortiça rolada pelo mar (em baixo, à direita), coincidente apenas nas histórias que brevemente partilhámos, sobre a suavidade ao toque, que lembra o oceano que nunca viu, em dias de espelhos, como que redescobrindo o que é; o homem de grandes olhos abertos quando por fim olhava para o que havia criado, e de olhar pequeno quando focado estudava pormenores... Julião.

    (Não é muito confortável falar daquilo que se cria, as palavras encurtam-se no muito que diriam se minhas não fossem)

    Mas, é carnaval, não é? Então, dancemos! Dancemos o baile das máscaras, inocentemente, como assinalada data que não é.

    Grato pelos comentários, e um sorriso à Sereia, eia, eia, eia… :)

    Abraços

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