Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
disfarce; símbolo de identificação; esconder a sua identidade; transfiguração; representação de espíritos da natureza, deuses, antepassados, seres sobrenaturais ou rosto de animais; participação em rituais(muitas vezes presente, porém sem utilização prática); interação com dança ou movimento; fundamental nas religiões animalistas; mero adereço...
Apenas diria que este conjunto de máscaras parecem serenamente revestir-nos, ou não, com seu halo de mistério, que, também ou não emergente em cada um, prefigura em segredo o sereno reflexo de uma pequena amostra representativa de espectros.
Para que se perceba, ou não, a escultura, é formada por velhas cepas de videira, torgas e carrascos, materiais restaurados segundo velhas técnicas, direi dessa forma, partilhadas por um artesão já entre os princípios do que eterno por vezes se considera. A escultura, já que trabalhava em máscaras, é, foi, será para sempre, uma homenagem que lhe presto.
O barro, neste caso terracota, religa o movimento à serenidade com esculpia as peças; a cortiça rolada pelo mar (em baixo, à direita), coincidente apenas nas histórias que brevemente partilhámos, sobre a suavidade ao toque, que lembra o oceano que nunca viu, em dias de espelhos, como que redescobrindo o que é; o homem de grandes olhos abertos quando por fim olhava para o que havia criado, e de olhar pequeno quando focado estudava pormenores... Julião.
(Não é muito confortável falar daquilo que se cria, as palavras encurtam-se no muito que diriam se minhas não fossem)
Mas, é carnaval, não é? Então, dancemos! Dancemos o baile das máscaras, inocentemente, como assinalada data que não é.
Grato pelos comentários, e um sorriso à Sereia, eia, eia, eia… :)
Só falta que as serpentes se mascarem... de crocodilos e quejandos! JCN
ResponderEliminarUma máscara para: al, al, al...
ResponderEliminaroutra para: onte, onte, onte...
;)
Que as serpentes se mascarem?
ResponderEliminarNão anda esta senão já mascarada.
Que realidade toma uma mascara num baile ?
ResponderEliminaro que seria de nós sem a máscara?
ResponderEliminarNum baile?
ResponderEliminarA mesma de sempre,
de todos os seus dias,
de máscara!
Realidade vazia
ResponderEliminarFonte sem torneira
Arvore despida
Calor á lareira...
Então assim é a serpente!
ResponderEliminarTanta prosa para se chegar... a conclusão nenhuma! Tenham ao menos graça. Façam rir, carago! JCN
ResponderEliminarEmplumada de alma,
ResponderEliminarHumana de coração.
disfarce; símbolo de identificação; esconder a sua identidade; transfiguração; representação de espíritos da natureza, deuses, antepassados, seres sobrenaturais ou rosto de animais; participação em rituais(muitas vezes presente, porém sem utilização prática); interação com dança ou movimento; fundamental nas religiões animalistas; mero adereço...
ResponderEliminarescolha-se
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ResponderEliminarBota ou carteira ?
ResponderEliminarQuanto à escultura, ou à fotografia, pouco direi.
ResponderEliminarApenas diria que este conjunto de máscaras parecem serenamente revestir-nos, ou não, com seu halo de mistério, que, também ou não emergente em cada um, prefigura em segredo o sereno reflexo de uma pequena amostra representativa de espectros.
Para que se perceba, ou não, a escultura, é formada por velhas cepas de videira, torgas e carrascos, materiais restaurados segundo velhas técnicas, direi dessa forma, partilhadas por um artesão já entre os princípios do que eterno por vezes se considera. A escultura, já que trabalhava em máscaras, é, foi, será para sempre, uma homenagem que lhe presto.
O barro, neste caso terracota, religa o movimento à serenidade com esculpia as peças; a cortiça rolada pelo mar (em baixo, à direita), coincidente apenas nas histórias que brevemente partilhámos, sobre a suavidade ao toque, que lembra o oceano que nunca viu, em dias de espelhos, como que redescobrindo o que é; o homem de grandes olhos abertos quando por fim olhava para o que havia criado, e de olhar pequeno quando focado estudava pormenores... Julião.
(Não é muito confortável falar daquilo que se cria, as palavras encurtam-se no muito que diriam se minhas não fossem)
Mas, é carnaval, não é? Então, dancemos! Dancemos o baile das máscaras, inocentemente, como assinalada data que não é.
Grato pelos comentários, e um sorriso à Sereia, eia, eia, eia… :)
Abraços
bota
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
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