Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
domingo, 3 de janeiro de 2010
Passou
Passou, fora de Quando,
De Porquê, e de Passando...,
Turbilhão de Ignorado,
Sem ter turbilhonado...,
Vasto por fora do Vasto
Sem ser, que a si se assombra...
O universo é o seu rasto...
Deus é a sua sombra...
Esta espécie de poema de Pessoa... não será um plágio de uma das enigmáticas e parabólicas sentenças do juiz de Barrelas?!... Só pode! Quem destrinça? JCN
Esta espécie de poema de Pessoa... não será um plágio de uma das enigmáticas e parabólicas sentenças do juiz de Barrelas?!... Só pode! Quem destrinça? JCN
ResponderEliminarQuando Pessoa isto escreveu, senhor Kunzang, ainda não tinha "passado". Ainda estava sob o efeito... daquilo que nós sabemos. JCN
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