Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
"Nunca um verdadeiro português foi português: foi sempre tudo"
"O povo português é, essencialmente, cosmopolita. Nunca um verdadeiro português foi português: foi sempre tudo. Ora ser tudo em um indivíduo é ser tudo; ser tudo em uma colectividade é cada um dos indivíduos não ser nada"
Eu fico do lado de dentro.
ResponderEliminarE do lado de fora ao mesmo tempo.
Não leu o que Pessoa disse que um verdadeiro português foi sempre tudo?
Se é tudo está em qualquer lado com ou sem jesus ou jeová.
Mas nunca pagando dizimos, que não precisa pagar para ser...