Levanta-te que o poema vem já
Recebe-o nos lábios
E canta no lirismo da nascente
Ainda que com chagas na tua pronúncia
E se alguém te mandar calar
É para dizer que o mar está na mesa
Pois na hora exacta do poema
Os peixes tornam-se pensativos
Levanto-me de joelhos ante a sua inspiração! Saúde!
ResponderEliminarO poema é lindo. Agradeço-o como uma dádiva que abençoará o meu dia. Gratíssima.
ResponderEliminarEu também me levanto, mas... de pé, na vertical! JCN
ResponderEliminarSei reconhecer (sei lá se sei!) um bom poema, quando o sinto, quando o bebo e o recebo, como pão ou como hóstia. Gosto muito deste poema. Grata pela leitura, e por lembrar, uma vez mais, que "a poesia é para comer"...
ResponderEliminarA "saudadesdofuturo" falou por mim, melhorando a expressão: aplaudo e agradeço. JCN
ResponderEliminarCaro Flávio, quer enviar também alguns poemas, por ordem de preferência, para a Nova Águia?
ResponderEliminarisabel!
ResponderEliminargostei que tenha gostado!
que o poema seja o pão nosso de cada dia.
abraço
viva paulo borges!
ResponderEliminartambém eu sou um admirador da sua escrita. e do seu pensamento.
sim,enviarei para a nova águia.
grato por suas palavras.
saudades do futuro!
ResponderEliminara poesia é tudo o que quisermos, salvo seja, desde que a nossa alma esteja exuta.
saudações poéticas
Nunca conheci nenhum poeta que
ResponderEliminarprimasse pela... mesquinhez! JCN
Levanta-te ou senta-te?... Não se trata de comer "pensativos peixes" à mesa?..Estarei baralhado?... JCN
ResponderEliminarNão sei, JC! (encolher de ombros profundo)
ResponderEliminarSerá que o poema se come de pé... para não distrair dos "peixes pensativos"?
Saúde!
Sorrisos:))
P.S. Obrigada, Jota Cé, por me fazer rir hoje. Estou muito triste ... e também cinzenta...
Será da sombra do chapéu de Pessoa?
Se a fiz rir, "saudadesdofuturo", já ganhei o dia! O resto... são cantigas para ouvir... sentado, enquanto os peixinhos pensam, mesmo depois de fritos ou... tramados pelos versos do... subentendido. JCN
ResponderEliminarQue será uma "alma exuta"? Existirá à face da terra?!... JCN
ResponderEliminarEu sou uma "alma exuta", mesmo que não haja... ou por isso!
ResponderEliminarJ.C. (N ou A)?? (:-
Sorry!
Por isso mesmo, "saudadesdofuturo"; por excepção. A única! E viva o termo, que passa a ter registo civil! Na sua única e exclusiva pessoa. JCN
ResponderEliminarAi que lindo, põe mau nisso! Abre o "olho".
ResponderEliminarFausta, estás a avisar o JC para abrir o ferrolho... Humm! Isso é tudo ciúmes? Humm!
ResponderEliminarOlha que o Jota Cê, ainda não me ensinou nem latim, nem latão, mas gosta de mim... isso gosta...
Vá-se lá saber porquê?:)
(Um sorriso, Fausta!)
Tenho pena de não saber latim para lhe ensinar... Sei pouquinho, pouquinho... Devo confessar que me dava jeito saber mais... como de tudo... Mas não tenho mestre que me ensine...(piscar de olho)
P.S. Fausta, é para o J.C. pôe "mau nisso"?? Mau? Ainda não tive nenhuma lição...:)
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ResponderEliminarDesafiando "saudadesdofuturo" a prosseguir:
ResponderEliminarAo som dos violinos vai sair
mais um soneto meu revivalista:
preparai os ouvidos para ouvir
este poema que vai dar na vista!
JCN
Belíssimo!
ResponderEliminarComo peixe e com o mar na minha frente*
Nem todo o peixe é de mar! JCN
ResponderEliminarConcordo, JCN.
ResponderEliminarNem todo o Homem é da terra*
E, em atrevimento, junto:
AINDA BEM!
Sabia que também há sereias... de rio? JCN
ResponderEliminarJá chega de serpentinos,
ResponderEliminarvou para outra freguesia:
com poetas pequeninos
não me agrada a companhia!
JOÃO DE CASTRO NUNES
Avança, Feitais! JCN
Eu tenho mais que fazer
ResponderEliminardo que aturar as serpentes:
por que tenho eu que sofrer
a peçonha dos seus dentes?
JOÃO DE CASTRO NUNES