sábado, 16 de janeiro de 2010

eterno retorno

mesmo sabendo que não vale a pena ainda lutamos, como se num mundo sem esperança, algo existisse.

'passou a diligência pela estrada, e foi-se;
e a estrada não ficou mais bela, nem sequer mais feia.
assim é a acção humana pelo mundo fora
nada tiramos e nada pomos; passamos e esquecemos;
e o sol é sempre pontual todos os dias.'

alberto caeiro

e depois paradoxalmente ainda acreditamos na possibilidade de uma finalidade.

75 comentários:

  1. eterno "retor... nado" (riso)

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  6. Sim, Fausta!!

    Tornado=torna duas vezes=retornado...

    Não foi um comentário, Fausta.
    Não há re-torrnados puros;
    Não há tornados puros!
    ...
    Não há tempos viciosos
    Não há tempo!

    Só há a:
    'passou a diligência pela estrada, e foi-se;
    e a estrada não ficou mais bela, nem sequer mais feia.
    assim é a acção humana pelo mundo fora
    nada tiramos e nada pomos; passamos e esquecemos;
    e o sol é sempre pontual todos os dias.'

    Sempre gostei de Caeiro. É o meu Amigo natural...

    O primeiro minuto é sempre importante...:)

    Por um minuto???

    O eterno retorno é o retorno da "luta" pois que a acção de ir e voltar é que faz o mar!...

    Fausta: Não leves a "bem"... sinto falta de rir!!

    Bom dia
    Por(que) tornas? e retornas nado! nascido, nado!;))
    Sinto falta do riso, na Serpente. É isso! E sinto falta... de mim... Saudade.

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  7. ... e sinto falta do Paulo Feitais!...

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  8. Mas na verdade e sem fantasias literárias, não seremos os mesmos a cada segundo que passamos e seguimos pelo mundo afora...
    E isto não se discute, apesar do egoísmo, apesar dos erros;
    mas não é com os erros, que aprendemos?

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  9. jcn, olha que dois e porque não 'olha que quatro?' porque como sabemos não sendo múltiplo és dúplice

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  10. baal,

    Mas isso do dúplice foi antes ou depois?...

    O dúplice é quem? o "Fausto" ou a "Joana"?

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  11. sempre pontual - o Sol - o tanas.
    O cinzentão não dá para nos apercebermos, mas já nasce mais cedo e recolhe-se mais tarde
    Sei que o "colega" Caeiro escreveu um belíssimo poema e não um pretensamente rigoroso pequeno relatório dos Serviços Nacionais de Meteorologia. Por isso me apresso a perdoá-lo, esperando que o aparente desconchavo acabe por fornecer uma colherinha de otimismo à sua agora deprimida fã (van?) MARIA

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  12. Quem é a MARIA?
    É outra FAUSTA?!

    :(

    Fã de Platero, sou eu!

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  14. como dizia a minha avó 'santa ignorância'

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  17. Na realidade, o que é a Realidade, Fausta?:)
    Pergunta retórica? also?

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  19. (Para o "louco"... dê...)

    Re-leia-se:

    "Liberto do anão que lhe pesava sobre os ombros, o qual, proclama, não conhece e não pode suportar o seu “pensamento abissal (abgründlichen Gedanken)”, Zaratustra detém-se junto de um portal (Torweg, que também significa literalmente “portão louco”), em cujo frontão está inscrito o nome “instante”, onde “se reúnem dois caminhos” frontalmente opostos, que ninguém ainda seguiu “até ao fim”: um estende-se para trás, o outro para diante e ambos duram uma eternidade. Formula então perguntas que simultaneamente se respondem: “Se alguém, todavia, seguisse por um destes caminhos, sem parar e até ao fim, julgas […] que […] se oporiam sempre?”. Contemplando o caminho eterno que se estende para trás, não deverá tudo o que é capaz de correr já o haver percorrido pelo menos uma vez? E não deverá tudo o que pode suceder já haver assim sucedido? Se tudo já foi, não devem também aquele portal, a aranha que rasteja ao luar, o luar, Zaratustra e o anão já haver existido? E não estará tudo tão intimamente interligado que aquele instante não arraste atrás de si todas as coisas futuras, incluindo a si mesmo? Não deverá tudo o que pode correr ter de percorrer uma vez mais o longo caminho que se estende para diante? Não será assim necessário que Zaratustra, o anão e todos percorram esse “longo e temível” caminho futuro e do passado regressem àquele instante?"

    Retomando a narrativa, o pastor morde firmemente a cabeça da serpente e cospe-a para longe, levantando-se “com um salto”. Já não é então pastor nem homem: “transformado, transfigurado (iluminado?), ria”, ria como nenhum homem o fez na terra. E o capítulo termina com a confissão:

    “Ó meus irmãos! Ouvi um riso que não era um riso humano, e agora devora-me uma sede, uma saudade (Sehnsucht) que nada aplacará.
    A minha saudade (Sehnsucht) daquele riso devora-me; oh!, como posso tolerar ainda a vida! E como tolerar agora a morte!”

    - Fragmento da comunicação "O Eterno Retorno em Friedrich Nietzsche e Raul Proença", a apresentar no dia 29 de Outubro, no Colóquio "Proença, Cortesão, Sérgio e o grupo "Seara Nova"", que decorre de 28-30 de Outubro no Anf. III da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

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  20. ena saudades a falares como um filósofo (filósofa é como agulha em palheiro), só espero sinceramente que a a tua dedicação não obscureça a inspiração poética e os risos.

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  21. FAUSTA?

    Faustamaria?
    Marifausta?

    Maria é esta -mais que fausta

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  22. baal,

    Os filósofos são mesmo "difíceis" é preciso ir à luta com eles...
    Mas há algumas filósofas. Raras, sabemos, mas há.

    Deves perceber porquê, ou não?

    O que eu sempre quis foi que a poesia e a filosofia se entendessem...

    Isso do pensar... (risos)

    O riso? bem... o riso é um dom de deus, baal, do deus baal, não!
    Mas o que eu gosto mesmo é do "Jardim" e da linguagem dele e minha, de Saudade.

    Só que Saudade é um conceito mais do que filosófico, é um conceito "religioso".
    E esta, filósofo?

    Um sorriso amigo, baal

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  23. Platero,

    Tu sabes como eu amo Caeiro, a sua construção, mas as Saudades!...
    Não me largam!

    Beijos e sorrisos

    P.S.MariFausta, Gosto!´:)
    É mais fácil de pronunciar: Ora experimenta a chamar as duas?
    Não há cá pausas em "MariFausta"
    "MariFaausta, anda cá rapariga!"

    Eterno retorno... o mito...

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  25. Fausta,

    "Cá" não acrescenta absolutamente nada ao discurso, nem sequer imprime uma direcção "´cá" ou "lá", não é tãopouco advérbio de lugar, or isso a pergunta "onde" não se coloca.

    É tão só, do ponto de vista gramatical, uma designada "partícula de realce". Só isso.

    O nome não é assim nem não é assim. O nome é o nome.

    Um sorriso, Fausta.

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  26. Um conjunto de gralhas é um "bando" delas?
    É o que o meu comentário tem~. Desculpem. Ainda se levantassem voo!...

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  27. marifausta faz-me lembrar marisol, que lembra joselito e juancastro que chega a soneto. o que
    lembra que já estou a disparatar.

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  28. Está a disparatar... porque... enfim... baal...
    Mas tu não te lembras da "marisol" nem do "Joselito", nem és do tempo do "sonetista" não sei se aposentado (acho que não), J.C.
    "juancastro"... ó baal, não percebo nada!
    (risos de estar bem disposta)

    Cumprimentos, João, um sorriso para si.

    Esta janela está absurda e disparatada. A culpa é minha, quando me ponho a brincar!
    Mas também é da Fausta... começa logo por ser de baal...

    Se já se viu: "passou a diligência pela estrada, e foi-se;..."

    Não percebi foi essa da crença "na possibilidade de uma finalidade."

    Acho que podias explicar, explicas?

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  30. Fausta,

    Esmerei-me.
    Por ser para quem é.

    :)

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  32. Ena, Faus(tinha) que nos estamos a dar tão bem!
    O cérebro tem-se queixado mais da falta de coração, ultimamente, mas acho que não é grave. :)

    Logo, logo, o coração vai voltar a ser de oiro, como o Silêncio.

    Uno as mãos e oro, não peço.
    "Um prato de comida para todos".
    Escutar-me-ão até os que acham que a acção humana não tem qualquer eficácia, "mesmo sabendo que não vale a pena ainda lutamos", como se ainda existíssemos.

    Quando todos sabemos que
    "ele" há tanta maneira...

    Um abracinho, Fausta

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  33. antes que BAAL abale
    ele que só fala
    de luta

    onde é que está a bala
    Baal
    onde é que está a puta

    ou é que pode haver
    Baal
    -sem bala-
    luta?

    (espero que alguém sorria com a brincadeira)

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  34. A tua esperança já se realizou.

    Boa noite e Abraço

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  35. A tua esperança já se realizou.

    Boa noite e Abraço

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  36. Eu também gostei, mas depois de muito me cansar já sei que posso sempre ser desarmada pela piada certeira e rica de Platero. E consegue sempre...o Baal também vai gostar mas aos sábados à noite está a reler Musil...amanhã já dará uma boa gargalhada.

    Um sorriso conseguido para os três: Platero, Paulo e Baal!

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  37. isso é lá pergunta platero, não sabes que a bala está nas mãos erradas... a baal resta a luta desarmada. enfim... tristezas dos tempos que correm.

    abraço

    fausta
    aguentas-te?

    saudades
    de novo em forma?

    isabel
    por acaso é um gosto.

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  38. Bom que não tenha beliscado sensibilidades - nem de colaboradores nem de responsáveis pelo "espaço"
    Imagino a sensação de MIchelangelo ao concluir a sua PIETÁ.
    Formiguinha artística, não deixei de sorrir ( o que desejei para vocês) quando acabei o arremedo de poema

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  41. Baal: A "baalística" hoje é uma ciência oculta. Com mãos desarmadas lutaremos :)
    Eu não estou em forma a forma é que anseia por estar comigo(tri-risos)

    Fausta: Faus(Tinhas) razão, como sempre "reto rrr nado?" não é para aqui chamado, nem o "tornado".
    Eterno é o nosso desejo de lutar, com as armas que temos. E "cá" é de facto "aqui". Tinhas razão, Fausta.

    À luta! baal. Depois de Musil... um "fusil" de ternura e uma mão de confiança.

    Platero: Faustemo-nos!

    Isabel: "Ai, menina da neve!"

    Paulo: Paulo!

    Uma abraço aos mais de não sei quantos que se juntaram à luta.

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  42. O meu comentário foi antes de teres escrito qualquer coisa. Demorei bastante. Mas digo contigo:

    "À luta! À luta! À luta! À luta! À luta! À luta! À luta!

    Para um raio que vos parta!

    ANDOR!"

    Dizem certamente com razão os que a dor têm no coração (que rima tão fácil)

    Abraços reforçados para todos,
    À luta! Fausta!

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  43. FAUSTA

    você - que labuta
    que é adulta
    que é astuta que nem
    truta

    por quê - Fausta -
    finge que se aFa(u)sta
    desta
    Luta?

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  45. Não podia concordar mais com JCN!
    Falo por mim, é evidente!

    Saúde! JCN!

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  54. a náusea reler, como se soubesses de sartre em algum dos dias, vai mas é para para um terreiro de mão de santo... porque de meninas mázinhas está o inferno cheio.
    e já agora não me queiras como inimigo porque eu não religioso.
    irritantes são os revoltados,ainda bem, não as meninas da mamã

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  55. mão de santo é a mão da fausta calejada do trabalho. eu não religioso é uma linguagem sem verbo ser para não irritar.

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  56. Ó Faus(tinha) não sejas minha inimiga, tira lá esse sorriso dos lábios(: Toma lá este:)e exulta.

    Não faças essas colecções, porque podes atrair verdadeiro inimigos igualmente "virtualístas".

    O papel de sensor assenta-te "multo bene". E, se fazes favor Já é a segunda vez que te digo para não partires os lápis, quando estás nervosa. Deixa lá os "todos maus", fica-te com alguns "bons".

    Olha eu sou mais ou menos.

    Não fiques triste de não serem todos teus inimigos, se continuares a treinar, lá chegarás!

    Segunda cena: Acto Dois

    Faust(o):____________________________________________________

    Pronto. Mais uma Gabriela... deixa a pessoas serem o menos pessoas possíveis, Faus(tina) E... olha...
    vai arranjar pedras para mandar aos corvos, vai...

    Olha diz-me onde as vias arranjar que eu vou contigo.
    No fim, ou no princípio, sei lá :) acho que gostas de mim


    Baal: estás mal!
    Platero: Eu venero!
    Fausta: Estás gasta!
    Eu: Sei lá!

    P.S. Olha, por tua culpa, já me dói a vista esquerda. Não sei não!

    (Risos amarelados, de uma loucura de pau de santo---)

    Ó baal, temos Faust(idade) para brincar!

    (Desculpem lá a maldade)

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  57. Sou boa, não há nada a fazer: Quando faço mal, peço desculpa, quando não faço mal, também peço desculpa... Sou "religiosa", Baal?

    Não quero é ser do "clube",nem dos bons nem dos maus...
    Queria que o mundo melhorasse e não se morresse à fome,sem se ter tempo ou condições para se pensar em religião. isso é que eu queria!

    (Olha, Fausta, "é que", mais uma partícula de realce)

    É ridículo, mas hoje rezei por eles, mas nada pedi...e nada fiz!

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  58. Outrora, os imbecis faziam platéia para os “superiores”. Hoje, não. Hoje, só há platéia para o idiota. É preciso ser idiota indubitável para se ter emprego, salários, atuação, influência, amantes, carros, jóias etc. etc.
    Mas agora é preciso adular os idiotas, conquistar-lhes o apoio numérico. Hoje, até o gênio se finge imbecil. Nada de ser gênio, santo, herói ou simplesmente homem de bem. Os idiotas não os toleram.

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  59. Assim nasce nova Caralinda, ó Cara linda!

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  60. O post é mais "imbirrante" do que baal.

    A Fausta é "nossa"!

    A Casa é "nostra"!

    E os "cócós" são nossos!

    Assinado: :))

    Saudades de Ser.

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  61. A ironia, o sarcasmo, acrítica e uma certa audácia sublinham o carácter surpreendente deste blogue. As definições aqui expressas não se destinam a caracterizar as palavras correspondentes às entradas, como o título poderia sugerir. São pequenos opúsculos, destinados a provocar no leitor o arrepio de quem nos pisa o calo das ideias feitas, sem retira o pé e, ainda por cima, mantendo o sorriso inocente de uma criança que contempla a Lua (...) Religião, alta sociedade, instituições, hábitos e convenções... a mira é ampla e impiedosa. No fundo, estamos perante um dicionário da forma como Bierce encara (e desmascara) o mundo que o rodeia".

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  62. Bierce... cara linda. Que "mêêduu, do destino de Bierce! Estamos, estamos, surpreendidos pela audácia!
    Somos audaciosos, somos!
    O blog dos audases!

    Eu também estou nesse dicionário( até a mim me desmascaro!)
    Mas não consigo manter por muito tempo essa máscara.

    Não tarda sou sou eu em máscara nem nada.

    Eu, ponto e vírgula: eu, o baal, o JCN, a Fausta, o Platero, a Isabel, o Paulo Borges, a Saudade; o Júio... e tu cara linda. Quantos são?
    Cem pombas, não!
    Retorno mais logo. Dói-me a vista esquerda outra vez, e ninguém acredita.

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  63. A minha qualidade, antes de tudo, é ser absolutamente
    sincero. Eu nunca escrevi uma vírgula que não fosse confessional.

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  64. Tu, peca(dor) te confessas?
    Já percebi: És sincero. O que é isso? Estás a falar de sinceridade?

    És budista? (risos e sorrisos)

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  65. É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo.

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  66. Desisto, Caralinda. Já sei quem és!

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  68. Velemo-nos então, com o "suspence".
    Ficamos assim como as três veladoras ou "veladeiras"?

    O bom gosto e uma certa terminologia denunciam-nos...

    :))

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  69. Quando permitimos que a gratidão entre em nossa alma; quando externamos a nossa compaixão, a tudo o que está ao nosso alcance; quando encontramos, em todos, a dignidade; quando percebemos que a existência é uma poesia e agradecemos a ela; quando regemos a sinfonia da vida... quando percebemos que agradecer, pode transformar momentos; quando amamos os nossos irmãos, sejam eles humanos, animais, vegetais, ou minerais com extrema gratidão; quando compreendemos, perdoamos e agradecemos; quando percebemos que amar é vida e ela, sem gratidão, é nada; quando damos tudo, sem esperar nada em troca; quando amamos, agradecidas; quando nos tornamos melhores... o mundo fica melhor. muito melhor!

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  70. Mas re(tornas), não?

    Foi um prazer dialogar contigo.

    (um sorriso sincero, também, e amável e amoroso e amorável...)

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