mesmo sabendo que não vale a pena ainda lutamos, como se num mundo sem esperança, algo existisse.
'passou a diligência pela estrada, e foi-se;
e a estrada não ficou mais bela, nem sequer mais feia.
assim é a acção humana pelo mundo fora
nada tiramos e nada pomos; passamos e esquecemos;
e o sol é sempre pontual todos os dias.'
alberto caeiro
e depois paradoxalmente ainda acreditamos na possibilidade de uma finalidade.
Que dois se juntaram!... JCN
ResponderEliminareterno "retor... nado" (riso)
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ResponderEliminarSim, Fausta!!
ResponderEliminarTornado=torna duas vezes=retornado...
Não foi um comentário, Fausta.
Não há re-torrnados puros;
Não há tornados puros!
...
Não há tempos viciosos
Não há tempo!
Só há a:
'passou a diligência pela estrada, e foi-se;
e a estrada não ficou mais bela, nem sequer mais feia.
assim é a acção humana pelo mundo fora
nada tiramos e nada pomos; passamos e esquecemos;
e o sol é sempre pontual todos os dias.'
Sempre gostei de Caeiro. É o meu Amigo natural...
O primeiro minuto é sempre importante...:)
Por um minuto???
O eterno retorno é o retorno da "luta" pois que a acção de ir e voltar é que faz o mar!...
Fausta: Não leves a "bem"... sinto falta de rir!!
Bom dia
Por(que) tornas? e retornas nado! nascido, nado!;))
Sinto falta do riso, na Serpente. É isso! E sinto falta... de mim... Saudade.
... e sinto falta do Paulo Feitais!...
ResponderEliminarMas na verdade e sem fantasias literárias, não seremos os mesmos a cada segundo que passamos e seguimos pelo mundo afora...
ResponderEliminarE isto não se discute, apesar do egoísmo, apesar dos erros;
mas não é com os erros, que aprendemos?
jcn, olha que dois e porque não 'olha que quatro?' porque como sabemos não sendo múltiplo és dúplice
ResponderEliminarbaal,
ResponderEliminarMas isso do dúplice foi antes ou depois?...
O dúplice é quem? o "Fausto" ou a "Joana"?
sempre pontual - o Sol - o tanas.
ResponderEliminarO cinzentão não dá para nos apercebermos, mas já nasce mais cedo e recolhe-se mais tarde
Sei que o "colega" Caeiro escreveu um belíssimo poema e não um pretensamente rigoroso pequeno relatório dos Serviços Nacionais de Meteorologia. Por isso me apresso a perdoá-lo, esperando que o aparente desconchavo acabe por fornecer uma colherinha de otimismo à sua agora deprimida fã (van?) MARIA
Quem é a MARIA?
ResponderEliminarÉ outra FAUSTA?!
:(
Fã de Platero, sou eu!
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ResponderEliminarcomo dizia a minha avó 'santa ignorância'
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ResponderEliminarAméém!!
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ResponderEliminarNa realidade, o que é a Realidade, Fausta?:)
ResponderEliminarPergunta retórica? also?
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ResponderEliminar(Para o "louco"... dê...)
ResponderEliminarRe-leia-se:
"Liberto do anão que lhe pesava sobre os ombros, o qual, proclama, não conhece e não pode suportar o seu “pensamento abissal (abgründlichen Gedanken)”, Zaratustra detém-se junto de um portal (Torweg, que também significa literalmente “portão louco”), em cujo frontão está inscrito o nome “instante”, onde “se reúnem dois caminhos” frontalmente opostos, que ninguém ainda seguiu “até ao fim”: um estende-se para trás, o outro para diante e ambos duram uma eternidade. Formula então perguntas que simultaneamente se respondem: “Se alguém, todavia, seguisse por um destes caminhos, sem parar e até ao fim, julgas […] que […] se oporiam sempre?”. Contemplando o caminho eterno que se estende para trás, não deverá tudo o que é capaz de correr já o haver percorrido pelo menos uma vez? E não deverá tudo o que pode suceder já haver assim sucedido? Se tudo já foi, não devem também aquele portal, a aranha que rasteja ao luar, o luar, Zaratustra e o anão já haver existido? E não estará tudo tão intimamente interligado que aquele instante não arraste atrás de si todas as coisas futuras, incluindo a si mesmo? Não deverá tudo o que pode correr ter de percorrer uma vez mais o longo caminho que se estende para diante? Não será assim necessário que Zaratustra, o anão e todos percorram esse “longo e temível” caminho futuro e do passado regressem àquele instante?"
Retomando a narrativa, o pastor morde firmemente a cabeça da serpente e cospe-a para longe, levantando-se “com um salto”. Já não é então pastor nem homem: “transformado, transfigurado (iluminado?), ria”, ria como nenhum homem o fez na terra. E o capítulo termina com a confissão:
“Ó meus irmãos! Ouvi um riso que não era um riso humano, e agora devora-me uma sede, uma saudade (Sehnsucht) que nada aplacará.
A minha saudade (Sehnsucht) daquele riso devora-me; oh!, como posso tolerar ainda a vida! E como tolerar agora a morte!”
- Fragmento da comunicação "O Eterno Retorno em Friedrich Nietzsche e Raul Proença", a apresentar no dia 29 de Outubro, no Colóquio "Proença, Cortesão, Sérgio e o grupo "Seara Nova"", que decorre de 28-30 de Outubro no Anf. III da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
ena saudades a falares como um filósofo (filósofa é como agulha em palheiro), só espero sinceramente que a a tua dedicação não obscureça a inspiração poética e os risos.
ResponderEliminarFAUSTA?
ResponderEliminarFaustamaria?
Marifausta?
Maria é esta -mais que fausta
baal,
ResponderEliminarOs filósofos são mesmo "difíceis" é preciso ir à luta com eles...
Mas há algumas filósofas. Raras, sabemos, mas há.
Deves perceber porquê, ou não?
O que eu sempre quis foi que a poesia e a filosofia se entendessem...
Isso do pensar... (risos)
O riso? bem... o riso é um dom de deus, baal, do deus baal, não!
Mas o que eu gosto mesmo é do "Jardim" e da linguagem dele e minha, de Saudade.
Só que Saudade é um conceito mais do que filosófico, é um conceito "religioso".
E esta, filósofo?
Um sorriso amigo, baal
Platero,
ResponderEliminarTu sabes como eu amo Caeiro, a sua construção, mas as Saudades!...
Não me largam!
Beijos e sorrisos
P.S.MariFausta, Gosto!´:)
É mais fácil de pronunciar: Ora experimenta a chamar as duas?
Não há cá pausas em "MariFausta"
"MariFaausta, anda cá rapariga!"
Eterno retorno... o mito...
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ResponderEliminarFausta,
ResponderEliminar"Cá" não acrescenta absolutamente nada ao discurso, nem sequer imprime uma direcção "´cá" ou "lá", não é tãopouco advérbio de lugar, or isso a pergunta "onde" não se coloca.
É tão só, do ponto de vista gramatical, uma designada "partícula de realce". Só isso.
O nome não é assim nem não é assim. O nome é o nome.
Um sorriso, Fausta.
Um conjunto de gralhas é um "bando" delas?
ResponderEliminarÉ o que o meu comentário tem~. Desculpem. Ainda se levantassem voo!...
marifausta faz-me lembrar marisol, que lembra joselito e juancastro que chega a soneto. o que
ResponderEliminarlembra que já estou a disparatar.
Está a disparatar... porque... enfim... baal...
ResponderEliminarMas tu não te lembras da "marisol" nem do "Joselito", nem és do tempo do "sonetista" não sei se aposentado (acho que não), J.C.
"juancastro"... ó baal, não percebo nada!
(risos de estar bem disposta)
Cumprimentos, João, um sorriso para si.
Esta janela está absurda e disparatada. A culpa é minha, quando me ponho a brincar!
Mas também é da Fausta... começa logo por ser de baal...
Se já se viu: "passou a diligência pela estrada, e foi-se;..."
Não percebi foi essa da crença "na possibilidade de uma finalidade."
Acho que podias explicar, explicas?
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ResponderEliminarFausta,
ResponderEliminarEsmerei-me.
Por ser para quem é.
:)
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ResponderEliminarEna, Faus(tinha) que nos estamos a dar tão bem!
ResponderEliminarO cérebro tem-se queixado mais da falta de coração, ultimamente, mas acho que não é grave. :)
Logo, logo, o coração vai voltar a ser de oiro, como o Silêncio.
Uno as mãos e oro, não peço.
"Um prato de comida para todos".
Escutar-me-ão até os que acham que a acção humana não tem qualquer eficácia, "mesmo sabendo que não vale a pena ainda lutamos", como se ainda existíssemos.
Quando todos sabemos que
"ele" há tanta maneira...
Um abracinho, Fausta
antes que BAAL abale
ResponderEliminarele que só fala
de luta
onde é que está a bala
Baal
onde é que está a puta
ou é que pode haver
Baal
-sem bala-
luta?
(espero que alguém sorria com a brincadeira)
A tua esperança já se realizou.
ResponderEliminarBoa noite e Abraço
A tua esperança já se realizou.
ResponderEliminarBoa noite e Abraço
Eu também gostei, mas depois de muito me cansar já sei que posso sempre ser desarmada pela piada certeira e rica de Platero. E consegue sempre...o Baal também vai gostar mas aos sábados à noite está a reler Musil...amanhã já dará uma boa gargalhada.
ResponderEliminarUm sorriso conseguido para os três: Platero, Paulo e Baal!
isso é lá pergunta platero, não sabes que a bala está nas mãos erradas... a baal resta a luta desarmada. enfim... tristezas dos tempos que correm.
ResponderEliminarabraço
fausta
aguentas-te?
saudades
de novo em forma?
isabel
por acaso é um gosto.
Bom que não tenha beliscado sensibilidades - nem de colaboradores nem de responsáveis pelo "espaço"
ResponderEliminarImagino a sensação de MIchelangelo ao concluir a sua PIETÁ.
Formiguinha artística, não deixei de sorrir ( o que desejei para vocês) quando acabei o arremedo de poema
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ResponderEliminarBaal: A "baalística" hoje é uma ciência oculta. Com mãos desarmadas lutaremos :)
ResponderEliminarEu não estou em forma a forma é que anseia por estar comigo(tri-risos)
Fausta: Faus(Tinhas) razão, como sempre "reto rrr nado?" não é para aqui chamado, nem o "tornado".
Eterno é o nosso desejo de lutar, com as armas que temos. E "cá" é de facto "aqui". Tinhas razão, Fausta.
À luta! baal. Depois de Musil... um "fusil" de ternura e uma mão de confiança.
Platero: Faustemo-nos!
Isabel: "Ai, menina da neve!"
Paulo: Paulo!
Uma abraço aos mais de não sei quantos que se juntaram à luta.
O meu comentário foi antes de teres escrito qualquer coisa. Demorei bastante. Mas digo contigo:
ResponderEliminar"À luta! À luta! À luta! À luta! À luta! À luta! À luta!
Para um raio que vos parta!
ANDOR!"
Dizem certamente com razão os que a dor têm no coração (que rima tão fácil)
Abraços reforçados para todos,
À luta! Fausta!
FAUSTA
ResponderEliminarvocê - que labuta
que é adulta
que é astuta que nem
truta
por quê - Fausta -
finge que se aFa(u)sta
desta
Luta?
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ResponderEliminarConversas da treta! JCN
ResponderEliminarNão podia concordar mais com JCN!
ResponderEliminarFalo por mim, é evidente!
Saúde! JCN!
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ResponderEliminara náusea reler, como se soubesses de sartre em algum dos dias, vai mas é para para um terreiro de mão de santo... porque de meninas mázinhas está o inferno cheio.
ResponderEliminare já agora não me queiras como inimigo porque eu não religioso.
irritantes são os revoltados,ainda bem, não as meninas da mamã
mão de santo é a mão da fausta calejada do trabalho. eu não religioso é uma linguagem sem verbo ser para não irritar.
ResponderEliminarÓ Faus(tinha) não sejas minha inimiga, tira lá esse sorriso dos lábios(: Toma lá este:)e exulta.
ResponderEliminarNão faças essas colecções, porque podes atrair verdadeiro inimigos igualmente "virtualístas".
O papel de sensor assenta-te "multo bene". E, se fazes favor Já é a segunda vez que te digo para não partires os lápis, quando estás nervosa. Deixa lá os "todos maus", fica-te com alguns "bons".
Olha eu sou mais ou menos.
Não fiques triste de não serem todos teus inimigos, se continuares a treinar, lá chegarás!
Segunda cena: Acto Dois
Faust(o):____________________________________________________
Pronto. Mais uma Gabriela... deixa a pessoas serem o menos pessoas possíveis, Faus(tina) E... olha...
vai arranjar pedras para mandar aos corvos, vai...
Olha diz-me onde as vias arranjar que eu vou contigo.
No fim, ou no princípio, sei lá :) acho que gostas de mim
Baal: estás mal!
Platero: Eu venero!
Fausta: Estás gasta!
Eu: Sei lá!
P.S. Olha, por tua culpa, já me dói a vista esquerda. Não sei não!
(Risos amarelados, de uma loucura de pau de santo---)
Ó baal, temos Faust(idade) para brincar!
(Desculpem lá a maldade)
Sou boa, não há nada a fazer: Quando faço mal, peço desculpa, quando não faço mal, também peço desculpa... Sou "religiosa", Baal?
ResponderEliminarNão quero é ser do "clube",nem dos bons nem dos maus...
Queria que o mundo melhorasse e não se morresse à fome,sem se ter tempo ou condições para se pensar em religião. isso é que eu queria!
(Olha, Fausta, "é que", mais uma partícula de realce)
É ridículo, mas hoje rezei por eles, mas nada pedi...e nada fiz!
Outrora, os imbecis faziam platéia para os “superiores”. Hoje, não. Hoje, só há platéia para o idiota. É preciso ser idiota indubitável para se ter emprego, salários, atuação, influência, amantes, carros, jóias etc. etc.
ResponderEliminarMas agora é preciso adular os idiotas, conquistar-lhes o apoio numérico. Hoje, até o gênio se finge imbecil. Nada de ser gênio, santo, herói ou simplesmente homem de bem. Os idiotas não os toleram.
Assim nasce nova Caralinda, ó Cara linda!
ResponderEliminarO post é mais "imbirrante" do que baal.
ResponderEliminarA Fausta é "nossa"!
A Casa é "nostra"!
E os "cócós" são nossos!
Assinado: :))
Saudades de Ser.
A ironia, o sarcasmo, acrítica e uma certa audácia sublinham o carácter surpreendente deste blogue. As definições aqui expressas não se destinam a caracterizar as palavras correspondentes às entradas, como o título poderia sugerir. São pequenos opúsculos, destinados a provocar no leitor o arrepio de quem nos pisa o calo das ideias feitas, sem retira o pé e, ainda por cima, mantendo o sorriso inocente de uma criança que contempla a Lua (...) Religião, alta sociedade, instituições, hábitos e convenções... a mira é ampla e impiedosa. No fundo, estamos perante um dicionário da forma como Bierce encara (e desmascara) o mundo que o rodeia".
ResponderEliminarBierce... cara linda. Que "mêêduu, do destino de Bierce! Estamos, estamos, surpreendidos pela audácia!
ResponderEliminarSomos audaciosos, somos!
O blog dos audases!
Eu também estou nesse dicionário( até a mim me desmascaro!)
Mas não consigo manter por muito tempo essa máscara.
Não tarda sou sou eu em máscara nem nada.
Eu, ponto e vírgula: eu, o baal, o JCN, a Fausta, o Platero, a Isabel, o Paulo Borges, a Saudade; o Júio... e tu cara linda. Quantos são?
Cem pombas, não!
Retorno mais logo. Dói-me a vista esquerda outra vez, e ninguém acredita.
A minha qualidade, antes de tudo, é ser absolutamente
ResponderEliminarsincero. Eu nunca escrevi uma vírgula que não fosse confessional.
Tu, peca(dor) te confessas?
ResponderEliminarJá percebi: És sincero. O que é isso? Estás a falar de sinceridade?
És budista? (risos e sorrisos)
É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo.
ResponderEliminarDesisto, Caralinda. Já sei quem és!
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ResponderEliminarE o suspence velou-o...
ResponderEliminarVelemo-nos então, com o "suspence".
ResponderEliminarFicamos assim como as três veladoras ou "veladeiras"?
O bom gosto e uma certa terminologia denunciam-nos...
:))
Quando permitimos que a gratidão entre em nossa alma; quando externamos a nossa compaixão, a tudo o que está ao nosso alcance; quando encontramos, em todos, a dignidade; quando percebemos que a existência é uma poesia e agradecemos a ela; quando regemos a sinfonia da vida... quando percebemos que agradecer, pode transformar momentos; quando amamos os nossos irmãos, sejam eles humanos, animais, vegetais, ou minerais com extrema gratidão; quando compreendemos, perdoamos e agradecemos; quando percebemos que amar é vida e ela, sem gratidão, é nada; quando damos tudo, sem esperar nada em troca; quando amamos, agradecidas; quando nos tornamos melhores... o mundo fica melhor. muito melhor!
ResponderEliminarFui...
ResponderEliminarMas re(tornas), não?
ResponderEliminarFoi um prazer dialogar contigo.
(um sorriso sincero, também, e amável e amoroso e amorável...)