Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
devir revolucionário
qualquer acção humana é diferença, mas uma diferença que não nega, afirma criando diferença, abre caminho para uma ética das singularidades não restando nas diferenças construídas, mas repetindo-as, produzindo novas diferenciações, fazendo do homem um grande experimentador de modos de existência, singular operador de um devir revolucionário (único capaz de responder ao intolerável, ao molar...) e que reabre uma linhagem intempestiva, uma lógica não dialéctica do devir, em que se talham constantemente múltiplos blocos de espaça-tempo, novas subjectividades
O diabo... que te entenda! JCN
ResponderEliminarCada onda que a água faz gera outras pequenas ondas.
ResponderEliminarVistas num microscópio, infinitas ondinhas são produzidas pelo choque das moléculas, que são provocadas peloa união ou desunião dos átommos etc...
Uma autentica e original revolução, não?
claro, uma forma de pensar molecular que se opõe às ideias molares (universais) que nos têm limitado.
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