Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Constituição e antropocentrismo
O artigo 1º da Constituição diz que "Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária". Há que ampliar o sentido desta justiça e solidariedade para além do antropocentrismo, abrangendo o interesse de todos os seres sencientes na vida e no bem-estar. Existirá "dignidade da pessoa humana" quando esse interesse é ignorado e lesado?
Isso não se legisla; pratica-se, cada um por si. JCN
ResponderEliminarclaro, mas quando o povo for respeitado mais respeitará os outros seres, aliás a maior ternura para com os animais é dos economicamente pobres (mas não de espiríto).
ResponderEliminarFala-se em povo como se povo fosse um rebanho, e não constituído de indivíduos.
ResponderEliminarPovo, povo para que te criaram!
Quando cada um cumprir a sua parte, o mundo estará redimido e salvo de seus "procuradores e salvadores, que o dividem em classes para dominá-lo
Claro que o povo elege seus governates, mas não aprende a pensar por si mesmo, e dá espaço aos oportunistas.
Aliás, eles é que falam em seu nome, e dizem ter a solução coletiva para todos os males, mas o mal na verdade está em cada um.
E o bem também.