Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sábado, 16 de janeiro de 2010
Agir não agindo e não agir agindo
A realidade é perfeita mas não a sua experiência pelo homem e pelos demais seres. Por isso há que agir não agindo e não agir agindo.
claro, porque os resultados da acção são os que vemos. mas devemos agir na convicção de agir justamente mesmo reconhencendo a impossibilidade de o sabermos, nesta limitação que somos. à luta, porque a luta é luta.
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ResponderEliminarSuspendendo-se na aragem.
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ResponderEliminarLi em parte os outros, não esse... Porquê?
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ResponderEliminarNão, essas duas Histórias que referiste, além de outros mais antigos.
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ResponderEliminarSim. Agora tenho de ir...
ResponderEliminarFausta bem!
claro, porque os resultados da acção são os que vemos. mas devemos agir na convicção de agir justamente mesmo reconhencendo a impossibilidade de o sabermos, nesta limitação que somos.
ResponderEliminarà luta, porque a luta é luta.
A Ação na Inação.
ResponderEliminarAgir na quietude dos membros para criar na esfera mental sem pensar
com a razão.
Ao contrário, agir com os membros ainda que metafísicos pode ser e geralmente é um não cirar, mas destruir.
Ação em da harmonia com a quietude, ainda que pilotando uma nave bélica.