segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

2010













"Pico a 01 de Janeiro de 2010", fotografia de Isaac C. Branco

7 comentários:

  1. algumas - primeiras - fazem lembrar
    " Mama & Soutien".
    Bonitas - não só por isso

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  2. "Maminha do Pico", como é denominada a zona culminar da chaminé da estrutura vulcânica. Actualmente constitui-se como área de protecção integrada face ao seu continuado esta de erosão. Há ainda neste cume locais de onde se emanam vapores quentes resultantes também eles do continuado arrefecimento do vulcão.

    Anaedera, o nascer ou o pôr-do-sol deste local é... (sem palavras)...

    Estas fotografias são sublimes! Parabéns pela partilha e muito obrigado por isso.

    Já agora, quando se formam estas nuvens no cimo da montanha, os populares denominam-nas de "chapéus", neste caso, os chapéus do Pico! Mas a comparação do Platero está... de se lhe tirar o chapéu...! :)

    Voltei a ver as fotografias...
    Espectaculares!

    Caso decida escalá-lo, tenho todo o prazer de lhe indicar um guia, pois só assim é permitida, e em segurança, a ascensão à montanha.

    Voltei a ver as fotografias... creio terem sido captadas de São Roque do Pico, na costa Norte da ilha na direcção de oeste.

    É muito interessante a ideia de se viver numa ilha... podemos sempre escolher a posição do Sol, ora agora a nascer no oceano, ora entanto a descansar no mar.

    Aqui, escreveria o livro.

    Um abraço, Anaedera (nome interessante... :)

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  3. vi fotos sem ter lido legenda.Pareceu me FUGI, Japão
    Mas agora fiquei encantado com o jogo Monte/NUvens.
    Em S.Miguel também se vêem brindes um
    pouco semelhantes. Não iguais porque este é mesmo grandioso

    beijinho a Anaedra, abraço a Rui MIGuel

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  4. Se não fossem as nuvens do céu a tapar con ventos os picos da natureza, não sei o que seria de nós, infames mortais!

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  5. Desconheço ainda os Açores e o Japão.
    Quanto a viver numa ilha...nem pensar!! Já o mundo é pequeno.
    Abraço

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  6. Ás vezes, Anaedera, viver, é só por um dia... o que é pouco, para conhecer - pelo menos - o grupo central do arquipélago. E, é bom não esquecer, fala-se português por essas paragens. :)

    Passo a publicidade...

    Azoren, vida florescente!

    Passo a pequena história...
    é fácil encontrar no grupo central, um qualquer local aprazível, descansado, onde ninguém se cansa de estar, pelo menos, abeirado ao imenso, e aí, à noite, montar a tenda, para descanso do dia, deitada a luz das estrelas que se avolumam como um nunca antes, sob um coro polifónico de cagarros, e saltos
    estonteantes de toninhas e pintados, próximos, sonoros de céus, à flor do mar, cetáceos que esvoaçam por entre os cantos das noites, movendo os silêncios para outros laboratórios.

    Pulsares do vácuo que nos move para dentro de uma paisagem.

    Abraço, Anaedera.

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