Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
EPIGRAMA
Por falta de entusiasmo vejo a sepente a morrer mergulhada num marasmo que dá pena a gente ver.
Quando a serpente emplumada uma vez mudada a pele se encontrar regenerada sem o veneno que expele quando está mal-humorada, é caso para eu pensar se hei-de voltar a lutar contra esta malta danada que com poucas excepções de gentis recordações me tem corrido à pedrada.
Seja lá pelo que seja... nada há pior do que a inveja!
Outra versão:
ResponderEliminarPor falta de comentários
a serpente está morrendo;
salvam-se os documentários
de coisas... que se lendo!
JCN
A serpente também simboliza a regeneração, por isso não está morrendo só mudando a pele talvez...
ResponderEliminarDeus o ouça! JCN
ResponderEliminarQuando a serpente emplumada
ResponderEliminaruma vez mudada a pele
se encontrar regenerada
sem o veneno que expele
quando está mal-humorada,
é caso para eu pensar
se hei-de voltar a lutar
contra esta malta danada
que com poucas excepções
de gentis recordações
me tem corrido à pedrada.
Seja lá pelo que seja...
nada há pior do que a inveja!
JCN