Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
"De quem é o olhar / que espreita por meus olhos? // Quando penso que vejo, / Quem continua vendo / Enquanto estou pensando?"
ninguém lê em nós, nem o outro, porque não somos. somos um fluxo, um caminho ainda não perceptível. precisamos de não-ser para criar e de voltar a não-ser para crer.
parabéns à serpente (que não é, mas que volta sempre a ser).
atrevi-me a vir comentar este post de que gostei muito. Mas, quando cheguei, vi o comentário do amigo Platero que faz todo o sentido. E, assim sendo... deixo só abraços aos dois*
Vossemecê, ó senhor BAAL, com os seus trocadilhos... até parece o juiz de Barrelas com as suas famosas sentenças! Olhe lá: se a sepente "não é", como é que pode "voltar a ser"... o que nunca foi?!... Há que ir ao bruxo da Moura Morta... para deslindar esta embrulhada. JCN
não se é porque ser é sair deixando de ser, mas é sempre preciso retornar voltando a ser, mas um ser diferente. conclusão, jcn (apreende) nunca se é senão um devir.
Caro Platero: voltando ao tema das quadras, devo dizer-lhe que nunca esteve no meu espírito tratá-lo com menos consideração, antes pelo contrário: a retoma, ao meu jeito, da matéria das suas originalíssimas quadras, longe de constituir um intenção de superação ou ridicularização, apenas traduziu o interesse que elas me despertaram, em contraste com a indiferença habitual dos comentaristas do blog. Apenas isto e tão-só. Não foi o caso do "canibal". De qualquer forma... não voltarei a pronunciar-me, muito embora continue a lê-las e apreciá-las. Não sou de ressentimentos. E muito menos de invejosas reacções, atirando pedras... às rosas de eleição. Tenha um bom Natal! JCN
a mente é binária? ó pan faz um 'bocadinho' de esquizo-análise, e já agora pensa nos pensamentos que sonhaste para além do bem e do mal. nada é binário, optas e isso é tudo.
ninguém lê em nós, nem o outro, porque não somos. somos um fluxo, um caminho ainda não perceptível. precisamos de não-ser para criar e de voltar a não-ser para crer.
ResponderEliminarparabéns à serpente (que não é, mas que volta sempre a ser).
quando penso, enquanto leio,
ResponderEliminaré o que está escrito que me lê a mim
abraço
atrevi-me a vir comentar este post de que gostei muito. Mas, quando cheguei, vi o comentário do amigo Platero que faz todo o sentido.
ResponderEliminarE, assim sendo... deixo só abraços aos dois*
Enquanto leio não penso,
ResponderEliminarenquanto penso não leio:
mas que grande contra-senso
que até parece paleio!
JCN
proposta de alternativa ao meu comentário
ResponderEliminar:
quando leio
e penso
é o que está escrito
que me vai lendo
Vossemecê, ó senhor BAAL, com os seus trocadilhos... até parece o juiz de Barrelas com as suas famosas sentenças! Olhe lá: se a sepente "não é", como é que pode "voltar a ser"... o que nunca foi?!... Há que ir ao bruxo da Moura Morta... para deslindar esta embrulhada. JCN
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ResponderEliminarnão se é porque ser é sair deixando de ser, mas é sempre preciso retornar voltando a ser, mas um ser diferente.
ResponderEliminarconclusão, jcn (apreende)
nunca se é senão um devir.
caro JCN
ResponderEliminarnão me desagradaria ter escrito a sua quadra
Mas saiba que não gosto que me tratem mal
um abraço
Meu caro Platero: reciprocamente! JCN
ResponderEliminarEstá-se sempre... a apre(e)nder, meu caro senhor BAAL. JCN
ResponderEliminarCaro Platero: voltando ao tema das quadras, devo dizer-lhe que nunca esteve no meu espírito tratá-lo com menos consideração, antes pelo contrário: a retoma, ao meu jeito, da matéria das suas originalíssimas quadras, longe de constituir um intenção de superação ou ridicularização, apenas traduziu o interesse que elas me despertaram, em contraste com a indiferença habitual dos comentaristas do blog. Apenas isto e tão-só. Não foi o caso do "canibal". De qualquer forma... não voltarei a pronunciar-me, muito embora continue a lê-las e apreciá-las. Não sou de ressentimentos. E muito menos de invejosas reacções, atirando pedras... às rosas de eleição. Tenha um bom Natal! JCN
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarBoa, senhor Pan! Essa. é muito boa! Simplesmente... "pan(demónica)"! JCN
ResponderEliminara mente é binária? ó pan faz um 'bocadinho' de esquizo-análise, e já agora pensa nos pensamentos que sonhaste para além do bem e do mal.
ResponderEliminarnada é binário, optas e isso é tudo.
De quem é o olhar?
ResponderEliminarUm olhar meu, para vós!
Belos olhares por aqui
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