quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

"A criatura não é nada e crê-se tudo. Ela deve nada se crer para ser tudo"

- Simone Weil, Cahier VI, Oeuvres, Paris, Gallimard, 1999, p.848.

13 comentários:

  1. Excelente norma de vida... que a autora não aplicou a si própria. JCN

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  2. Conheceu-a pessoalmente? Lê os corações e as almas?

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  3. É terrível quando não temos consciência do ridículo do que dizemos, opinando com ligeireza sobre tudo e todos... Sobretudo quando se fala de pessoas com a grandeza moral e espiritual de Simone Weil.

    É tão precioso saber estar calado.

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  4. Não há grandeza que não dê em pequenez. Quem pretende fazer valer os seus ídolos... deve começar por não pretender derrubar os dos outros. Em todos os domínios, incluindo o religioso. Quebrados os ídolos... que fica, senão seus estilhaços?!... JCN

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  5. Qie ficou dos Budas... às mãos dos talibâs?!... JCN

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  6. Que fariam dos meus sonetos... se pudessem?!... JCN

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  7. Ñão era Kunzang que se propunha... reduzi-los a cinzas?!... E não só! JCN

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  8. Por que não pergunta. sobre a dita cuja, a autorizada opinião do mais ilustre Procônsul da República Portuesa, o Dr. Mário Soares?!... Conheceu-a... de gingeira. JCN

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  9. Assim como todos têm o direito de me criticar, acho que também me assiste a faculdade de, em reciprocidade, o fazer quanto aos demais, ou seja, todos... e tudo. Não é só levar! Armas iguais. Sem mãos atadas nem boca açaimada. Coisas da democracia... enquanto vigora, à boa maneira europeia, excepções à parte. JCN

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