Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Das palavras... é que saem os palavrões! JCN
ResponderEliminarMeu caríssimo JCN
ResponderEliminarfoi um lapso de impressão - que depois não soube corrigir.
Sei que a Serpente tolera tudo isto, por isso eu gosto da Serpente
Era um poema que devia chamar-se mais do que as palavras:
"As palavras têm dentes". É bem possível que volte a tentar editá-lo aqui
quanto a si, meu caro,repense a sua relação com a Serpente
grande abraço
Desenvolvendo... sem qualquer intento de competição, em que eu sairia a perder, indubitavelmente:
ResponderEliminar"As palavras têm dentes",
tenho um medo que me pelo:
há-as muito mais mordentes
do que uma cobra-capelo!
JCN
não é resposta a desafio, nem réplica, nada disso. aí vai:
ResponderEliminaras palavras têm dentes
dão dolorosas dentadas
sejamos pois coerentes
:
têm que andar açaimadas
o tal abraço
Só as palavras açaima
ResponderEliminarquem tem medo da verdade
a não ser que inspirem raiva
por sua... virilidade.
JCN
E dão cada ferradela
ResponderEliminarque é de a gente se espantar:
haja pois toda a cautela
para não as provocar!
JCN