sábado, 19 de dezembro de 2009

A actual civilização cumpre o seu destino: ser a condição galopante da sua própria impossibilidade

O fracasso da cimeira de Copenhaga torna evidente que os estados nacionais e os poderes político-económicos mundiais não servem os interesses da população humana e dos seres vivos e sencientes no planeta.

A actual civilização cumpre o seu destino: ser a condição galopante da sua própria impossibilidade. O que é uma excelente notícia, não fora o sofrimento que causa e causará a milhões de seres...

umoutroportugal.blogspot.com

4 comentários:

  1. Comprrendo que a falência desta possibilidade civilizacional possa ser de alguma esperança para um novo paradigma social e universal.
    Só uma nova compreensão do homem e da Natureza: uma visão holística, diremos, só essa poderá vislumbrar um mundo onde se procure chegar a uma alternativa,a um "compromisso" com o futuro, que a todos proporcione um novo sentido de vida. Uma "revolução" dos valores que temos como sagrados para a vida. O desenvolvimento de uma consciência e o alargamento da mente que permita ver para além da matéria, a luz que parece continuar a mover-se. Inexoravelmente.

    Um abraço neste quase-natal, sempre esperado, Paulo!

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  2. Muitíssimo bem pensado e melhor dito! Só que não tenho... tantas ilusões. A Natureza... é inexorável. JCN

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  3. Tem regras a Natureza
    quanto à sua evolução
    e por isso menospreza
    qualquer nossa intervenção.

    JCN

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  4. premonição?

    sabe-se hoje que tanto esforço (dinheiro e energia = emissões)
    foi perfeitamente em vão:
    A cimeira foi um buraco maior do que o de OZONO

    abraço

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