O fracasso da cimeira de Copenhaga torna evidente que os estados nacionais e os poderes político-económicos mundiais não servem os interesses da população humana e dos seres vivos e sencientes no planeta.
A actual civilização cumpre o seu destino: ser a condição galopante da sua própria impossibilidade. O que é uma excelente notícia, não fora o sofrimento que causa e causará a milhões de seres...
umoutroportugal.blogspot.com
Comprrendo que a falência desta possibilidade civilizacional possa ser de alguma esperança para um novo paradigma social e universal.
ResponderEliminarSó uma nova compreensão do homem e da Natureza: uma visão holística, diremos, só essa poderá vislumbrar um mundo onde se procure chegar a uma alternativa,a um "compromisso" com o futuro, que a todos proporcione um novo sentido de vida. Uma "revolução" dos valores que temos como sagrados para a vida. O desenvolvimento de uma consciência e o alargamento da mente que permita ver para além da matéria, a luz que parece continuar a mover-se. Inexoravelmente.
Um abraço neste quase-natal, sempre esperado, Paulo!
Muitíssimo bem pensado e melhor dito! Só que não tenho... tantas ilusões. A Natureza... é inexorável. JCN
ResponderEliminarTem regras a Natureza
ResponderEliminarquanto à sua evolução
e por isso menospreza
qualquer nossa intervenção.
JCN
premonição?
ResponderEliminarsabe-se hoje que tanto esforço (dinheiro e energia = emissões)
foi perfeitamente em vão:
A cimeira foi um buraco maior do que o de OZONO
abraço