Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Não tinha dado pelo tìtulo, que é fulcral para leitura correta, e imediata, da mensagem minha primeira preocupação foi ampliar imagem para a perceber. desculpa aos dois, em particular ao Rui
Fabuloso! Sem querer alimentar polémicas, eu ampliei sem olhar ao título... Caramba! Isto é um fotão! Digamos que ali é o quarto primcipal (a palavra cemitério deriva da palavra grega que significa 'câmara nupcial'), 'aqui' 'deste lado é o quarto de hóspedes. A room with a view, na melhor das hipóteses... Resta-me desejar-nos uma boa estadia. É caso para pensar: tanta estarolice, para quê? :)
Não acho mesmo que seja tétrico. Acho belo, iluminado e belo! Sem sombra de ironia! É, de facto,uma fotorafia maravilhosa. E se na verdade somos visitantes e visitados, sobretudo nestes dias, o sejamos em beleza.
Reparem só na metade superior da foto. Explêndida noite. Fabulosa fotografia! Parabéns! Rui.
Deixa-nos a pensar e isso é bom. Deixa-nos a sentir e isso é um monólogo/diálogo incrível. Gostei.
Até que enfim, senhor BAAL, que estou em concordância consigo, pois efectivamente nós "vivemos na alma dos nossos". Só morremos... quando de todo esquecidos. Que nos recordem... pelas melhores razões! JCN
- Todos poderão gozar essa sensação (explicou-me) Desde os cátaros que, enfim, não aspiraram a mais do que uma regressão intra-uterina ou a um regresso aos limbos pré-natais, que se impossibilitaram de contemplar os gritos no seio da Maternidade Cósmica Virgem antes do Tempo e da Criação Material a ponto de desfigurarem os traços dessa (qualquer) Verdade terrível, aos contínuos figurantes presentes que se esganam por... que se devoram por... neste deserto negro aspirando por esse bestial grito que possa durar para além de qualquer possível tempo.
cena TÉTRICA, Rui Miguel
ResponderEliminarpalco de alguma manifestação esotérica?
Tétrico mas belo! Impressionante, sobretudo pelo título.
ResponderEliminarÉ salutar pensar que dentro de algum tempo algo do que dizemos agora sermos "nós" estará ali... Somos na verdade meros visistantes...
ResponderEliminarNão tinha dado pelo tìtulo, que é fulcral para leitura correta, e imediata, da mensagem
ResponderEliminarminha primeira preocupação foi ampliar imagem para a perceber.
desculpa aos dois, em particular ao Rui
estaremos ali salvo seja. não esqueçamos que vivemos na alma dos nossos e no limite somos natureza.
ResponderEliminarFabuloso! Sem querer alimentar polémicas, eu ampliei sem olhar ao título... Caramba! Isto é um fotão!
ResponderEliminarDigamos que ali é o quarto primcipal (a palavra cemitério deriva da palavra grega que significa 'câmara nupcial'), 'aqui' 'deste lado é o quarto de hóspedes. A room with a view, na melhor das hipóteses...
Resta-me desejar-nos uma boa estadia.
É caso para pensar: tanta estarolice, para quê?
:)
Debaixo de um céu destes, Miguel!
ResponderEliminarNão acho mesmo que seja tétrico. Acho belo, iluminado e belo! Sem sombra de ironia! É, de facto,uma fotorafia maravilhosa. E se na verdade somos visitantes e visitados, sobretudo nestes dias, o sejamos em beleza.
Reparem só na metade superior da foto. Explêndida noite. Fabulosa fotografia! Parabéns! Rui.
Deixa-nos a pensar e isso é bom. Deixa-nos a sentir e isso é um monólogo/diálogo incrível.
Gostei.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAté que enfim, senhor BAAL, que estou em concordância consigo, pois efectivamente nós "vivemos na alma dos nossos". Só morremos... quando de todo esquecidos. Que nos recordem... pelas melhores razões! JCN
ResponderEliminar- Todos poderão gozar essa sensação
ResponderEliminar(explicou-me)
Desde os cátaros
que, enfim, não aspiraram
a mais do que uma regressão intra-uterina
ou a um regresso
aos limbos pré-natais,
que se impossibilitaram de contemplar
os gritos
no seio da
Maternidade Cósmica Virgem
antes do Tempo
e da Criação Material
a ponto de desfigurarem os traços
dessa (qualquer) Verdade terrível,
aos contínuos figurantes presentes
que se esganam por...
que se devoram por...
neste deserto negro
aspirando por esse bestial grito
que possa durar para além
de qualquer possível tempo.
Bela foto
ResponderEliminarUm abraço a todos!
ResponderEliminarMuito obrigado.
Obrigado nós!
ResponderEliminarTodos