quarta-feira, 4 de novembro de 2009

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13 comentários:

  1. cena TÉTRICA, Rui Miguel

    palco de alguma manifestação esotérica?

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  2. Tétrico mas belo! Impressionante, sobretudo pelo título.

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  3. É salutar pensar que dentro de algum tempo algo do que dizemos agora sermos "nós" estará ali... Somos na verdade meros visistantes...

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  4. Não tinha dado pelo tìtulo, que é fulcral para leitura correta, e imediata, da mensagem
    minha primeira preocupação foi ampliar imagem para a perceber.
    desculpa aos dois, em particular ao Rui

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  5. estaremos ali salvo seja. não esqueçamos que vivemos na alma dos nossos e no limite somos natureza.

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  6. Fabuloso! Sem querer alimentar polémicas, eu ampliei sem olhar ao título... Caramba! Isto é um fotão!
    Digamos que ali é o quarto primcipal (a palavra cemitério deriva da palavra grega que significa 'câmara nupcial'), 'aqui' 'deste lado é o quarto de hóspedes. A room with a view, na melhor das hipóteses...
    Resta-me desejar-nos uma boa estadia.
    É caso para pensar: tanta estarolice, para quê?
    :)

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  7. Debaixo de um céu destes, Miguel!

    Não acho mesmo que seja tétrico. Acho belo, iluminado e belo! Sem sombra de ironia! É, de facto,uma fotorafia maravilhosa. E se na verdade somos visitantes e visitados, sobretudo nestes dias, o sejamos em beleza.

    Reparem só na metade superior da foto. Explêndida noite. Fabulosa fotografia! Parabéns! Rui.

    Deixa-nos a pensar e isso é bom. Deixa-nos a sentir e isso é um monólogo/diálogo incrível.
    Gostei.

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  8. Até que enfim, senhor BAAL, que estou em concordância consigo, pois efectivamente nós "vivemos na alma dos nossos". Só morremos... quando de todo esquecidos. Que nos recordem... pelas melhores razões! JCN

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  9. - Todos poderão gozar essa sensação
    (explicou-me)
    Desde os cátaros
    que, enfim, não aspiraram
    a mais do que uma regressão intra-uterina
    ou a um regresso
    aos limbos pré-natais,
    que se impossibilitaram de contemplar
    os gritos
    no seio da
    Maternidade Cósmica Virgem
    antes do Tempo
    e da Criação Material
    a ponto de desfigurarem os traços
    dessa (qualquer) Verdade terrível,
    aos contínuos figurantes presentes
    que se esganam por...
    que se devoram por...
    neste deserto negro
    aspirando por esse bestial grito
    que possa durar para além
    de qualquer possível tempo.

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  10. Um abraço a todos!

    Muito obrigado.

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