Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sábado, 14 de novembro de 2009
Se te diriges para onde sabes que queres ir não precisarás de pensar caminhos para lá chegar.
Tudo vai bater no mesmo! Até o silêncio... reticente ou discordante do senhor Feitais, entretido a ver as pombas pela única janela do seu palratório tri-semanal. Gostei... dessa! JCN
Que verdade nos é dita, e como nos é dita! Será, querida Luiza, o deserto o apagar de todos os pensamentos sobre caminhos havidos e por haver?
Se, como diz, o querer é o - de algum modo - já lá estar, então... de nada serivrão caminhos, para chegar onde sempre se está.
Quero estar em mim como em deserto, digo e penso, em simultâneo obrar... quem sabe já estou nesse desejo... para onde não há caminho mais simples do que aquele que dispensa o caminho e até o próprio caminhar!
São ainda palavras, minha amiga, ando sempre à volta delas... para as poder dis-pensar!:)
Grata, muito, por este "concentrado" de sábia e contida palavra, que a tudo clarifica... sem nada querer clarificar!:)
Que estranhas "pombas" vossemecê foi arranjar! Nem por encomenda. Nem de papel... seriam tão depenadas. Que carago de pombas! Sabe uma coisa?... o feminino de beirão não é beirã, mas beiroa! Talvez para rimar com broa. Sabe-se lá! E, já agora, a (des)propopósito: assistiu aos funerais de Nietzsche?!... Por acaso, viu lá... o Hitler? J(udeu)CN
Lao Tsé
ResponderEliminarou Luisa Dunas?
Judicioso em todo o caso
A coincidência... do universal. JCN
ResponderEliminar:)
ResponderEliminarTudo vai bater no mesmo! Até o silêncio... reticente ou discordante do senhor Feitais, entretido a ver as pombas pela única janela do seu palratório tri-semanal. Gostei... dessa! JCN
ResponderEliminara maquineta dos sonetos avariou-se?
ResponderEliminarDo meu parlatório tri-semanal
vejo pombas no ar a esvoaçar
São pombas feitas de sonho e de luz
Sem penas nevróticas e agrestes
Voam livres sem manias neuróticas
Um ímpeto de infinito as conduz
Para espanto dos poetas pedestres
Que mesmo com as beirãs e amnióticas
Inspirações ficam sem assunto
Sem as energias e sem o alento
Capazes de produzir mais uns sonetos
Depois de ressuscitar um defundo
Morto com os nietzschianos acertos
Só resta comer pão com bom presunto!
Que verdade nos é dita, e como nos é dita!
ResponderEliminarSerá, querida Luiza, o deserto o apagar de todos os pensamentos sobre caminhos havidos e por haver?
Se, como diz, o querer é o - de algum modo - já lá estar, então... de nada serivrão caminhos, para chegar onde sempre se está.
Quero estar em mim como em deserto, digo e penso, em simultâneo obrar... quem sabe já estou nesse desejo... para onde não há caminho mais simples do que aquele que dispensa o caminho e até o próprio caminhar!
São ainda palavras, minha amiga, ando sempre à volta delas... para as poder dis-pensar!:)
Grata, muito, por este "concentrado" de sábia e contida palavra, que a tudo clarifica... sem nada querer clarificar!:)
Saudades, tinha eu, tantas!
Saiba que a ma1quineta... não se avariou; foi para afinar, mas já voltou... melhor que nunca! Em guarda, amigos! JCN
ResponderEliminarQue estranhas "pombas" vossemecê foi arranjar! Nem por encomenda. Nem de papel... seriam tão depenadas. Que carago de pombas! Sabe uma coisa?... o feminino de beirão não é beirã, mas beiroa! Talvez para rimar com broa. Sabe-se lá! E, já agora, a (des)propopósito: assistiu aos funerais de Nietzsche?!... Por acaso, viu lá... o Hitler? J(udeu)CN
ResponderEliminar