Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Se não és a esplendorosa diferença que para o mundo desejas, fazes parte da cinzenta identidade que abominas
Belíssima maneira de dizer tão sábio dito.
ResponderEliminarTão aparente evidência e, porém, tão tropeçante de nela iludirmo-nos.
A nossa própria in-diferença abomina-se-nos.
É.
ResponderEliminarE haverá verbo mais cinzento do que o verbo abominar?
:)
O verbo é ambivalente, pois liga-se ao ominoso...
ResponderEliminarsublime o dizer que nos diz que tudo é vago e o vago não termina aqui
ResponderEliminarabraço