quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Se não és a esplendorosa diferença que para o mundo desejas, fazes parte da cinzenta identidade que abominas

4 comentários:

  1. Belíssima maneira de dizer tão sábio dito.

    Tão aparente evidência e, porém, tão tropeçante de nela iludirmo-nos.

    A nossa própria in-diferença abomina-se-nos.

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  2. É.
    E haverá verbo mais cinzento do que o verbo abominar?
    :)

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  3. O verbo é ambivalente, pois liga-se ao ominoso...

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  4. sublime o dizer que nos diz que tudo é vago e o vago não termina aqui

    abraço

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