O melhor serviço que se pode prestar a uma pátria ou espaço linguístico-cultural, o melhor serviço que se pode prestar a Portugal e à comunidade lusófona, não é mantê-los nos seus limites e promovê-los narcisisticamente, mas antes alargar os seus horizontes, aprofundando e criando pontes e mediações com todos os povos e pátrias, com todas as línguas e culturas.
É assim que se acede a uma dimensão civilizacional e é assim que se faz de uma pátria e de uma cultura um suporte e não um obstáculo para a evolução mental dos indivíduos e da sociedade. Essa é hoje a tarefa de um patriotismo universalista, que seja um abraço armilar ao mundo e ao universo, humano e não-humano.
Esse é hoje o rumo de um Outro Portugal.
umoutroportugal.blogspot.com
Um outro Portugal ou um Portugal... outro?!... JCN
ResponderEliminarÉ esse o rumo sem dúvida. Mas encontro alguma pertinência na questão de JCN. Há que conversar, participar, ser compassivo e pacifista, traçar pontes...
ResponderEliminarPalavras com demasiada importância para rapidamente sairem de cena. É este Outro Portugal que deve constituir o centro do debate. Uma grave limitação que os blogues encerram, a voracidade com que se devoram preciosas mensagens.
ResponderEliminar