Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Do homem honesto e do homem vulgar
"O homem honesto considera o bem universal e não a vantagem particular, enquanto que o homem vulgar não vê senão a vantagem particular e não o bem universal"
JCNN! EN!Sempre me rio, rio... com os seus comentários...ários... Estou a falar dentro de uma... encomenda, enda... enda! Mas não sei de quem terá partido... a encomenda?!
Parece... ece...ece... esse! que não era preciso ser Confúcio, mas se não se for, não se consegue perceber bem que, em verdade, o bem comum e o bem particular têm ainda muito que se lhe diga!...
O homem honesto é (ainda) menos comum que o homem vulgar...
(Continuando...a sério:)
Nunca é demais lembrar que, para o homem honesto, a vantagem está no bem universal, enquanto que o homem vulgar tira vantagem do bem universal, tornando-o um bem seu... Claro?:)
Encomenda à parte, mas com destinatária certa e sob registo, aqui vai, ao meu jeito, a máxima sapiencial do velho Confúcio... sempre actual, contrariamente ao Zaratustra... já deitado às malvas nas câmaras de gás que dele derivaram:
Enquanto o homem honesto visa o bem universal, a criatura banal o seu quer e mais o resto!
J(udeu)CN
P.S. - Nada me causa mais satisfação do que saber, "saudadesdofuturo", que os meus comentários a dispõem bem, fazendo-a rir. Ser capaz de rir... é uma recompensa dos deuses, na boa tradição pagã. Rir... é uma manifestação de superioridade. Só o não fazem, tudo levando a mal, os autênticos "medíocres", os tais que gostam de atirar pedras às rosas. JCN
Não imagina mesmo as gargalhadas que os seus comentários me fazem atirar! Não são pedras, não! São saudáveis gargalhadas.;) Fico contente que não as leve a mal e que as aceite - donde se deduz a superioridade do seu sentido de humor e auto-ironia, a sua "afinada" orquestra e o seu florido roseiral. "Atirad pedras medíocres! JCN!
P.S. É Vossemecê, JCN, um J(ud eu) de Góis? Ou "uma jóia de ju deu"?(risos)
parece escrito de encomenda
ResponderEliminarabraço
Não é preciso ser Confúcio... para chegar lá! JCN
ResponderEliminarDe quem terá partido... a encomenda?!... JCN
ResponderEliminarJCNN! EN!Sempre me rio, rio... com os seus comentários...ários...
ResponderEliminarEstou a falar dentro de uma... encomenda, enda... enda! Mas não sei de quem terá partido... a encomenda?!
Parece... ece...ece... esse!
que não era preciso ser Confúcio, mas se não se for, não se consegue perceber bem que, em verdade, o bem comum e o bem particular têm ainda muito que se lhe diga!...
O homem honesto é (ainda) menos comum que o homem vulgar...
(Continuando...a sério:)
Nunca é demais lembrar que, para o homem honesto, a vantagem está no bem universal, enquanto que o homem vulgar tira vantagem do bem universal, tornando-o um bem seu... Claro?:)
Um abraço aos dois.
Encomenda à parte, mas com destinatária certa e sob registo, aqui vai, ao meu jeito, a máxima sapiencial do velho Confúcio... sempre actual, contrariamente ao Zaratustra... já deitado às malvas nas câmaras de gás que dele derivaram:
ResponderEliminarEnquanto o homem honesto
visa o bem universal,
a criatura banal
o seu quer e mais o resto!
J(udeu)CN
P.S. - Nada me causa mais satisfação do que saber, "saudadesdofuturo", que os meus comentários a dispõem bem, fazendo-a rir. Ser capaz de rir... é uma recompensa dos deuses, na boa tradição pagã. Rir... é uma manifestação de superioridade. Só o não fazem, tudo levando a mal, os autênticos "medíocres", os tais que gostam de atirar pedras às rosas. JCN
Meu Amigo (Deixe-me chmar-lhe assim), JCN!
ResponderEliminarNão imagina mesmo as gargalhadas que os seus comentários me fazem atirar! Não são pedras, não! São saudáveis gargalhadas.;)
Fico contente que não as leve a mal e que as aceite - donde se deduz a superioridade do seu sentido de humor e auto-ironia, a sua "afinada" orquestra e o seu florido roseiral. "Atirad pedras medíocres! JCN!
P.S. É Vossemecê, JCN, um J(ud eu) de Góis?
Ou "uma jóia de ju deu"?(risos)
Um abraço e um resto de bom dia.
Para "saudadesdofuturo":
ResponderEliminarEra judeu... Jesus de Nazaré:
estou a vê-lo de feições serenas,
o filho de Maria e de José
que se exaltou uma só vez, apenas!
Era um semita de linhagem nobre,
da casa de David e Salomão,
o que não impediu que fosse pobre
no mais perfeito espírito cristão.
Tinha da sua raça as qualidades,
o seu perfil, mas não condescendeu
com as suas baixezas e maldades.
Tirando os fariseus com os seus vícios,
podem rever-se nele os seus patrícios:
que pena eu tenho de não ser judeu!
JOÃO DE CASTRO NUNES