Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
domingo, 8 de novembro de 2009
Com um programa muito interessante, onde aparecem os nomes de Joaquim Furtado, António Escudeiro, Adriano Moreira, Carlos magno, Ana Moura, entre outros.
É pena não estar representado o concelho de Góis, que é a região do país em que melhor se fala a língua portuguesa e que pretende arvorar-se em capital da lusofonia! A considerar. JCN
Abraço saudades. Eu também gostaria de lá estar, mas vai ser muito difícil, dados os afazeres profissionais e familiares que se avizinham. Se acaso lá for, diga qualquer coisa.
Mesmo debaixo do peso megalítico do soneto, deixo aqui o meu comentário em forma de abraço! É bom saber que há uma lusofonia viva! E que essa riqueza não é só de alguns, para muito poucos. Abraço! :)
É pena não estar representado o concelho de Góis, que é a região do país em que melhor se fala a língua portuguesa e que pretende arvorar-se em capital da lusofonia! A considerar. JCN
ResponderEliminarFico contente que seja a minha terra natal a proporcionar esse encontro. Que bem! Que feliz!
ResponderEliminar... e ver a "minha casa" onde a praça era o mar...
Obrigada pela divulgação, Luis!
Talvez lá esteja. Tenho esse desejo.
Um abraço.
A Lusofonia é a nova miragem do D.Sebastião alucinado no deserto.
ResponderEliminarA-luc-i-nado(íssimo)!
ResponderEliminarChegará do deserto em Lux-fonia!
Mesmo assim... irei... sempre é o Desejado!
Só que o desejado, Raputine, penso... não tem Pátria! (Se não penso...) continuo a achar que não há lugar situável para o insituável...:)
Um bom domingo, Rasputine.
Abraço saudades. Eu também gostaria de lá estar, mas vai ser muito difícil, dados os afazeres profissionais e familiares que se avizinham. Se acaso lá for, diga qualquer coisa.
ResponderEliminarA MAIS PURA FLOR DO LÁCIO
ResponderEliminarQue bem se fala em Góis! é uma delícia
ouvir a sua gente conversar,
sendo possível, mesmo sem perícia,
o seu vernaculismo... constatar!
Tem laivos de Camões e Bernardim,
de Luís da Silveira e D. Dinis
que termo pôs ao uso do latim
e "fez na vida tudo quanto quis"-
O português de lei que em Góis se fala
o tom possui de música de sala
e a limpidez sem mácula do Ceira.
Supera o de Coimbra, seu padrão,
talvez tão-só pela única razão
da sua aristocrática craveira!
JOÃO DE CASTRO NUNES
Mesmo debaixo do peso megalítico do soneto, deixo aqui o meu comentário em forma de abraço!
ResponderEliminarÉ bom saber que há uma lusofonia viva!
E que essa riqueza não é só de alguns, para muito poucos.
Abraço!
:)