Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
"Busca a tu complementario, / que marcha siempre contigo, / y suele ser tu contrario"
A este me rendo... de joelhos e mãos postas: grandíssimo Poeta! Mais que nenhum outro... para cá dos Pirinéus, Camões à parte. Para o meu gosto. Idêntico ou melhor, em língua castelhana, só para além do "mar oceano", com Neruda e Rubén Darío na primeira fila. Isso é que são Poetas... de se lhes tirar o chapéu! JCN
Tiremos o chapéu a este, que nos contempla... Pode ser que ele também o tire, se dê o Milagre da Serpente Emplumada e este blogue se torne lugar de romagem poética neoreligiosa!
A este me rendo... de joelhos e mãos postas: grandíssimo Poeta! Mais que nenhum outro... para cá dos Pirinéus, Camões à parte. Para o meu gosto. Idêntico ou melhor, em língua castelhana, só para além do "mar oceano", com Neruda e Rubén Darío na primeira fila. Isso é que são Poetas... de se lhes tirar o chapéu! JCN
ResponderEliminarTiremos o chapéu a este, que nos contempla... Pode ser que ele também o tire, se dê o Milagre da Serpente Emplumada e este blogue se torne lugar de romagem poética neoreligiosa!
ResponderEliminarPermita o Poeta que eu me atreva a mexer no seu poema, sem lhe alterar o sentido, mas antes o desenvolvendo:
ResponderEliminarBusca a tu complementario
que marcha siempre a tu lado
y suele ser tu contrario
medularmente integrado
em ti mismo solidario
y por lo tanto unitario!
Creio não o ter... atraiçoado. JCN