Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
transcendência, doença propriamente europeia. eu, invenção de um modo de vida fascizante.
saudade???, ânsia???, joana essas são definições 'molares', a saudade e ânsia (desejo) são sempre agenciamentos, o devir revolucionário é criar sobre o criado é um devir desejante, nómada, porque acentrado em relação aos universais(doença 'mais presente'' no ocidente), quando desejo e sou reduzido a universais, sempre transcendentes, aceito uma ordem e uma hierarquia que não passa de um devir fascizante, é preciso sair dos grandes universais e criar um devir molecular que possa romper com esta estrutura sufocante e permitir a vida na sua plenitude, imanente com tudo e a tudo.
e a saudade e a ânsia como se relacionariam entâo com estes (teus) limites europeus?
ResponderEliminarsaudade???, ânsia???, joana essas são definições 'molares', a saudade e ânsia (desejo) são sempre agenciamentos, o devir revolucionário é criar sobre o criado é um devir desejante, nómada, porque acentrado em relação aos universais(doença 'mais presente'' no ocidente), quando desejo e sou reduzido a universais, sempre transcendentes, aceito uma ordem e uma hierarquia que não passa de um devir fascizante, é preciso sair dos grandes universais e criar um devir molecular que possa romper com esta estrutura sufocante e permitir a vida na sua plenitude, imanente com tudo e a tudo.
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