terça-feira, 6 de outubro de 2009

transcendência, doença propriamente europeia. eu, invenção de um modo de vida fascizante.

2 comentários:

  1. e a saudade e a ânsia como se relacionariam entâo com estes (teus) limites europeus?

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  2. saudade???, ânsia???, joana essas são definições 'molares', a saudade e ânsia (desejo) são sempre agenciamentos, o devir revolucionário é criar sobre o criado é um devir desejante, nómada, porque acentrado em relação aos universais(doença 'mais presente'' no ocidente), quando desejo e sou reduzido a universais, sempre transcendentes, aceito uma ordem e uma hierarquia que não passa de um devir fascizante, é preciso sair dos grandes universais e criar um devir molecular que possa romper com esta estrutura sufocante e permitir a vida na sua plenitude, imanente com tudo e a tudo.

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